sexta-feira, 27 de setembro de 2019

Quem luta coletivamente conquista. Sem Terra, do MTC, em Córrego Danta, ...




Quem luta coletivamente conquista. Sem Terra, do MTC, em Córrego Danta, MG, dão exemplo. Vídeo 7 - 16/8/2019.

Dia 16/8/2019, frei Gilvander Moreira, da Comissão Pastoral da Terra (CPT/MG), visitou o Acampamento Nova Esperança 2, do MTC (Movimento dos Trabalhadores Camponeses), no município de Córrego Danta, na região centro-oeste de Minas Gerais, ao lado da BR 262 que liga o Triângulo Mineiro a Belo Horizonte. Lá, 60 famílias há 2 anos e 3 meses ocupam uma fazenda que estava abandonada, sem cumprir sua função social. As famílias estão convivendo em fraternidade e produzindo uma variedade de alimentos saudáveis, sem agrotóxicos. Além de cultivar a terra, produzem também galinha, frango, porcos etc. Luta justa e necessária que conta com o apoio da CPT em MG.

Eis um verdadeiro camponês! Está no Acampamento Nova Esperança 2, do MTC, no município de Córrego Danta, MG. Foto: frei Gilvander
Filmagem e edição amadora de frei Gilvander Moreira, da CPT, das CEBs e do CEBI. Córrego Danta, MG, 16 de agosto de 2019.
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terça-feira, 24 de setembro de 2019

Grandes projetos econômicos são violentadores

Grandes projetos econômicos são violentadores
Por Gilvander Moreira[1]

Visão parcial de onde a mineradora VALE está construindo uma muralha de 70 metros de altura por 1 quilômetro de extensão no distrito de São Gonçalo do Bação - sítio histórico e natural e valor imenso -, no município de Itabirito, MG, causando uma imensa devastação ambiental, cultural e histórica, dia 09/9/2019. Foto: A. Baeta.

O que foi experimentado pelo campesinato no município de Salto da Divisa, na região do Baixo Jequitinhonha, em Minas Gerais, com a implantação do grande projeto da barragem e da hidrelétrica de Itapebi já vinha sendo implantado em todo o país. Ainda em 1989, estudando o avanço avassalador do capital no campo brasileiro, José de Souza Martins avaliava: “Os grandes empreendimentos e os chamados grandes projetos (rodovias, hidrelétricas, projetos de colonização e de mineração) têm chegado ao campo e, particularmente, à Amazônia com uma face mortal. Não chegam apenas para açambarcar terras. Destroem modos de vida, desmoralizam as populações locais, como denuncia o caso dos povos indígenas, cujos territórios foram invadidos e mutilados” (MARTINS, 1989, p. 89).
Atualmente no Brasil, e na maioria dos países do mundo, o povo vive sob as agruras e o tormento dos grandes projetos do capital. No Brasil, estes são executados em nome do PAC – Programa de Aceleração do Crescimento -, no Nordeste, apelidado de Programa de Ameaça às Comunidades. Dentre os grandes projetos do PAC, os de maior impacto são: as grandes barragens e usinas hidrelétricas, como as de Jirau e Santo Antônio, no Rio Madeira, em Rondônia; a barragem e hidrelétrica de Belo Monte, no rio Xingu, em Altamira, no Pará; a Transposição das águas do rio São Francisco (Cf. MOREIRA, 2008a); construção de vários portos e aeroportos e ampliação e modernização de outros; fusão de grandes empresas que concentram cada vez mais o capital e vão matando as pequenas e médias empresas. Exemplos não faltam nas áreas de telecomunicações, de aviação, das construtoras, dos grandes supermercados, dentre muitos outros. “Muitos pensam que esses projetos beneficiam todo o povo, mas, na realidade, trata-se de infraestrutura para viabilizar o crescimento do capital, hoje primordialmente nas garras de empresas transnacionais” (MOREIRA, 2013a, p. 340-341). Quase sempre esses grandes projetos são realizados por grandes empresas, mas por meio de financiamento público, via Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES)[2]. Se olharmos bem, a história se repete, mas desta vez com uma morte diferente. Os homens estão no poder. Todavia, o poder que conta é o poder econômico. Os homens do poder estão subservientes e ajoelham-se diante dos interesses do capital: o chefe do Executivo, o parlamento silencioso e vendido e, principalmente, o Poder Judiciário, que tem a função precípua de exigir o cumprimento das leis e da Constituição, no entanto, de costas para as normas vigentes, mascara os seus julgamentos nas picuinhas do processo, deixando passar a largo a correta interpretação das normas. O desvio das funções constitucionais atribuídas às Forças Armadas afronta o povo brasileiro: o exército foi e continua sendo usado para fazer grandes obras de interesse do capital, tal como a transposição do rio São Francisco, obra faraônica, em benefício dos antigos coronéis da seca e do hidronegócio.
A chegada de um grande projeto em um território a ser anexado pelo capital é sempre envolvida por campanha publicitária espetacular que anuncia estar chegando à região uma alavanca de crescimento econômico e social, geradora de emprego e que não irá causar grandes males à já tão sofrida natureza, a biodiversidade e às pessoas. Chefes da política, da economia e até da religião são cooptados e muita gente seduzida. Assim, parte da população cegada acolhe esses projetos como se fossem benfeitores que trarão emprego e melhorias sociais, mas, logo, descobre que eles geram poucos empregos e, muitas vezes, em condições análogas à de escravidão. O certo é que as grandes obras geram mais desemprego do que empregos. Acontece o que ensina a fábula O Escorpião e o Sapo, que diz: um escorpião pede a um sapo que o leve através de um rio. O sapo tem medo de ser picado durante a viagem, mas o escorpião argumenta que não há motivo para o sapo temer tal traição, pois se picasse o sapo, esse afundaria e o escorpião da mesma forma iria junto afogar.  O sapo concorda e começa a carregar o escorpião, mas no meio do rio, o escorpião, de fato, aferroa o sapo, condenando a ambos. Quando perguntado por que ferroou o sapo, o escorpião responde que esta é a sua natureza. Isso mesmo: a natureza do capitalismo é aferroar vidas o tempo todo e cada vez com mais veneno. O funcionamento do capitalismo exige expansão, crescimento sem limites. Isso é impossível, pois a natureza precisa de tempo para se recuperar das agressões. A mercadoria, base da acumulação do capital, destrói o ambiente e explora os trabalhadores.
Resistir a esses grandes projetos do capital, na luta pela terra ou na resistência nos territórios ou ainda na luta pela retomada de territórios invadidos pelo capital, é mais do que lutar pela terra, é lutar pela preservação de um modo de vida, que era o modo de vida dos nossos ancestrais – os povos indígenas e os camponeses: modo de vida sustentável, justo e ético.
Belo Horizonte, MG, 24/9/2019.

Referência.
MARTINS, José de Souza. Caminhada no chão da noite: emancipação política e libertação nos movimentos sociais do campo. São Paulo: HUCITEC, 1989.
MOREIRA, Gilvander Luís (Org.). Dom Cappio: rio e povo. Frei Luiz, um profeta na luta em defesa da vida do rio São Francisco e do seu Povo. Transposição, não!. São Leopoldo/RS: CEBI, 2008a.
______. Grandes projetos na Bíblia e a resistência do povo. In: A volta de Babel: a Bíblia e os megaprojetos. Revista Estudos Bíblicos, v. 30, n. 120, p. 339-358, out./dez./ 2013a.

Obs.: Abaixo, vídeos que versam sobre o assunto apresentado, acima.

1 - No VI Nordestão das CEBs, os Grandes Projetos são questionados e denunciados. 21/07/2012



2 - Na Chapada do Apodi/RN, 800 famílias resistem a um mega projeto de agro-hidronegócio. 07/12/2012



3 - VALE construindo muralha de 70 metros e 1 Km/São Gonçalo do Bação/Itabirito/MG. Vídeo 4 - 09/9/19



4 - SEGUNDO Palavra Ética com Cappio e Adriano: Transposição do rio São Francisco, não! 29/10/2012







[1] Frei e padre da Ordem dos carmelitas; doutor em Educação pela FAE/UFMG; licenciado e bacharel em Filosofia pela UFPR; bacharel em Teologia pelo ITESP/SP; mestre em Ciências Bíblicas; assessor da CPT, CEBI, SAB, CEBs e Movimentos Sociais Populares; prof. de “Movimentos Sociais Populares e Direitos Humanos” no IDH, em Belo Horizonte, MG. E-mail: gilvanderlm@gmail.com – www.gilvander.org.br - www.freigilvander.blogspot.com.br             www.twitter.com/gilvanderluis             Facebook: Gilvander Moreira III
[2] O S de “social” do BNDES está esquecido, desenvolve-se o econômico à custa do social.

segunda-feira, 23 de setembro de 2019

Vida no Campo e Cultura Camponesa: que beleza! Sem Terra/MTC, Córrego Da...




Vida no Campo e Cultura Camponesa: que beleza! Sem Terra/MTC, Córrego Danta/MG. Vídeo 6 - 16/8/2019.
Dia 16/8/2019, frei Gilvander Moreira, da Comissão Pastoral da Terra (CPT/MG), visitou o Acampamento Nova Esperança 2, do MTC (Movimento dos Trabalhadores Camponeses), no município de Córrego Danta, na região centro-oeste de Minas Gerais, ao lado da BR 262 que liga o Triângulo Mineiro a Belo Horizonte. Lá, 60 famílias há 2 anos e 3 meses ocupam uma fazenda que estava abandonada, sem cumprir sua função social. As famílias estão convivendo em fraternidade e produzindo uma variedade de alimentos saudáveis, sem agrotóxicos. Além de cultivar a terra, produzem também galinha, frango, porcos etc. Luta justa e necessária que conta com o apoio da CPT em MG. Filmagem e edição amadora de frei Gilvander Moreira, da CPT, das CEBs e do CEBI. Córrego Danta, MG, 16 de agosto de 2019.

Acampamento Nova Esperança 2, do MTC, no município de Córrego Danta, MG: 60 famílias vivendo em harmonia com a mãe terra, com qualidade de vida e produzindo de forma agroecológica. Foto: frei Gilvander

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Espiritualidade das CEBs (Parte I): Sônia no XIV Encontrão de CEBs de Ta...



Espiritualidade das CEBs (Parte I): Sônia no XIV Encontro de CEBs de Taiobeiras/MG. Vídeo 6 - 28/7/2019.

As Comunidades Eclesiais de Base (CEBs) são na igreja e na sociedade sinal de fé cristã e libertação. Na sua caminhada profética e missionária, as CEBs defendem vida digna para todos/as, justiça e direitos iguais. Que o acesso à terra, à água, ao alimento, à saúde e à educação de qualidade seja para todos/as. Assim como o direito de ir e vir, trabalhar e se divertir, direito de conviver com a família, comunidade e sociedade. Inspiradas pela palavra que convoca para o compromisso cristão e chamadas a ser igreja em saída, as CEBs da Paróquia São Sebastião de Taiobeiras realizaram dia 28 de julho de 2019, o 14º Encontrão com o tema: “CEBs e Políticas Públicas – Vida e Dignidade no Campo e na Cidade”. Participaram mais de 400 pessoas vindas das Comunidades Eclesiais de Base de Taiobeiras, Indaiabira, Salinas, São João do Paraíso, Novo Horizonte e Rio Pardo de Minas. Foram celebrados os 30 anos de caminhada das CEBs do município de Taiobeiras, no norte de Minas Gerais, na Arquidiocese de Montes Claros. Foram recordadas a vida e a história das comunidades e de tantas pessoas que participaram da construção desta história ao longo dos últimos 30 anos. Foi celebrado também o dia do Trabalhador e da Trabalhadora Rural. Mulheres e Homens incansáveis, que, com carinho, cultivam a terra e produzem o alimento para o sustento das famílias do campo e da cidade. O encontro teve inicio na sede do Sindicato dos Trabalhadores Rurais (STR) de Taiobeiras e, em seguida, o povo seguiu em marcha pelos bairros Nossa senhora de Fátima e Santos Cruzeiro até o Centro de Formação São Sebastião, onde teve continuidade o 14º Encontrão das CEBs. O encontro contou com a assessoria de Sônia Gomes de Oliveira, presidente do Conselho Nacional dos Leigos do Brasil; do frei Gilvander Luís Moreira, assessor da Comissão Pastoral da Terra (CPT); e do Artista Popular Sebastião Estevão, o Farinhada. Estiveram presentes as Irmãs religiosas da Paróquia de Taiobeiras e da Paróquia Santo Antônio, de Salinas, também representantes do movimento sindical, Movimento dos Atingidos por Barragens (MAB), Movimento Geraizeiro, Escola Família Agrícola (EFA) Nova Esperança, associações e mandatos populares. Foi um marcante momento de celebração, formação e animação com apresentações culturais envolvendo os jovens e o grupo cultural “As Mineirinhas”, inclusive. O encontro teve o encerramento marcado pela celebração participativa da Eucaristia com muita animação com entrada dos vagões do Trem das CEBs, bandeiras de todas as comunidades, os bolos como oferta, fruto do trabalho e da mãe terra e a imagem da mãe Aparecida que inspira, protege e impulsiona seus filhos e filhas para a luta em defesa dos empobrecidos – os preferidos do Deus da vida -, cumprindo a profecia do Magnificat: “Ele agiu com a força de seu braço, dispersou os arrogantes de coração; derrubou dos tronos os poderosos e exaltou os humildes; encheu de bens os famintos e despediu os ricos sem nada” (Lc 1,51-53). Durante o Encontro foi homenageado o Padre Ernesto de Freitas Barcelos.

Logotipo das CEBs de Minas Gerais - Comunidades Eclesiais de Base - www.cebsdeminas.com.br


Filmagem e Edição amadora: Frei Gilvander Moreira, das CPT, das CEBs e do CEBI. Taiobeiras, MG, 28/7/2019.
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domingo, 22 de setembro de 2019

VALE gera mais desemprego que emprego. Em São Gonçalo do Bação, MG, tamb...



VALE gera mais desemprego do que emprego. Em São Gonçalo do Bação, Itabirito, MG, também. Vídeo 7 - 09/9/2019.

A mineradora VALE está fazendo mais uma grande obra de devastação ambiental no município de Itabirito, MG, no distrito de São Gonçalo do Bação. A VALE alega que é para conter parte da lama tóxica das barragens de Forquilha I, II e III, da Mina da Fábrica, em Ouro Preto, caso essas barragens rompam. Isso para evitar o soterramento da maior parte da cidade de Itabirito. Entretanto há vários indícios que levam a crer que a VALE está expandindo a mineração na região. Tanto é que contra a vontade do povo de São Gonçalo do Bação, a VALE está construindo mais um Terminal Ferroviário de carregamento de minério e construindo também duas estradas duplicadas, uma que liga São Gonçalo do Bação a Engenheiro Correa e outra que conecta com a BR 040. A devastação ambiental está sendo imensa! Um verdadeiro crime socioambiental. Frei Gilvander Moreira, da CPT, das CEBs e do CEBI, visitou a obra e a região. Na ocasião gravou entrevista, em vídeo, com Patrícia Estrela de Oliveira Vasconcelos, Promotora de Justiça do Ministério Público de Minas Gerais.

Povo do distrito de São Gonçalo do Bação, no município de Itabirito, MG, protestam contra a construção de mais um Terminal de carregamento de minério no Bação, vilarejo histórico que está sendo devastado pela mineradora Vale. Foto: A. Baeta.
Veja aqui o vídeo 4 da reportagem em vídeo. Filmagem e edição amadora de frei Gilvander Moreira, São Gonçalo do Bação, Itabirito, MG, 09 de setembro de 2019.
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sábado, 21 de setembro de 2019

Que beleza a história de São Gonçalo do Bação, em Itabirito, MG! Preserv...




Que beleza a história de São Gonçalo do Bação/Itabirito/MG! Preserve! Vídeo 6 - 09/9/2019.

A mineradora VALE está fazendo mais uma grande obra de devastação ambiental no município de Itabirito, MG, no distrito de São Gonçalo do Bação. A VALE alega que é para conter parte da lama tóxica das barragens de Forquilha I, II e III, da Mina da Fábrica, em Ouro Preto, caso essas barragens rompam. Isso para evitar o soterramento da maior parte da cidade de Itabirito. Entretanto há vários indícios que levam a crer que a VALE está expandindo a mineração na região. Tanto é que contra a vontade do povo de São Gonçalo do Bação, a VALE está construindo mais um Terminal Ferroviário de carregamento de minério e construindo também duas estradas duplicadas, uma que liga São Gonçalo do Bação a Engenheiro Correa e outra que conecta com a BR 040. A devastação ambiental está sendo imensa! Um verdadeiro crime socioambiental. Frei Gilvander Moreira, da CPT, das CEBs e do CEBI, visitou a obra e a região. Na ocasião gravou entrevista, em vídeo, com Patrícia Estrela de Oliveira Vasconcelos, Promotora de Justiça do Ministério Público de Minas Gerais.

Povo de São Gonçalo do Bação, no município de Itabirito, MG, exige que a mineradora os RESPEITEM. Foto: A. Baeta.
Veja aqui o vídeo 4 da reportagem em vídeo. Filmagem e edição amadora de frei Gilvander Moreira, São Gonçalo do Bação, Itabirito, MG, 09 de setembro de 2019.
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São Gonçalo do Bação, Itabirito/MG, recanto natural e histórico ameaçado...



São Gonçalo do Bação, em Itabirito, MG, recanto natural e histórico ameaçado pela VALE. Vídeo 5 - 09/9/2019.

A mineradora VALE está fazendo mais uma grande obra de devastação ambiental no município de Itabirito, MG, no distrito de São Gonçalo do Bação. A VALE alega que é para conter parte da lama tóxica das barragens de Forquilha I, II e III, da Mina da Fábrica, em Ouro Preto, caso essas barragens rompam. Isso para evitar o soterramento da maior parte da cidade de Itabirito. Entretanto há vários indícios que levam a crer que a VALE está expandindo a mineração na região. Tanto é que contra a vontade do povo de São Gonçalo do Bação, a VALE está construindo mais um Terminal Ferroviário de carregamento de minério e construindo também duas estradas duplicadas, uma que liga São Gonçalo do Bação a Engenheiro Correa e outra que conecta com a BR 040. A devastação ambiental está sendo imensa! Um verdadeiro crime socioambiental. Frei Gilvander Moreira, da CPT, das CEBs e do CEBI, visitou a obra e a região. Na ocasião gravou entrevista, em vídeo, com Patrícia Estrela de Oliveira Vasconcelos, Promotora de Justiça do Ministério Público de Minas Gerais. Veja aqui o vídeo 7 da reportagem em vídeo.


Igreja de São Gonçalo do Bação, de 1824, no município de Itabirito, MG. Foto: A. Baeta.
Filmagem e edição amadora de frei Gilvander Moreira, São Gonçalo do Bação, Itabirito, MG, 09 de setembro de 2019.
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