Gilvander é frei e padre da Ordem dos carmelitas, Doutor em Educação pela FAE/UFMG; bacharel e licenciado em Filosofia pela UFPR, bacharel em Teologia pelo ITESP/SP, mestre em Exegese Bíblica pelo Pontifício Instituto Bíblico de Roma, Itália; assessor da CPT, CEBI, SAB e Ocupações Urbanas, em Minas Gerais.
Eucaristia: Compromisso com o Projeto de Deus/1ª Pré-Romaria da XXI Romaria/Águas e Terra/MG/Arcos. 7a Parte. 23/6/2018.
O Espírito de Deus está nas águas e na terra. Cuidar das águas e da terra é estar em comunhão com Deus e com toda a criação. Com fé e com as exigências que esta fé propõe, a 1ª Pré-Romaria da XXI Romaria das Águas e da Terra do Estado de Minas Gerais teve sua culminância com a Celebração da Eucaristia. Durante toda a tarde do dia 23/6/2018, intensos foram os momentos de reflexão em torno do tema e do lema dessa XXI Romaria: “Das Nascentes do São Francisco, às Terras da Justiça” e “Cuidando da Mãe Terra e da Irmã Água”. Fortaleceu-se nos participantes a certeza da urgência de se desenvolver ações concretas de revitalização e preservação da mãe terra e da irmã água, vítimas da depredação pelo sistema capitalista que oprime, explora e destrói vidas e a vida em toda sua biodiversidade. Numa região que vê o Rio São Francisco com suas nascentes agonizar pelo uso indevido das águas e da terra, celebrar a Eucaristia é comprometer-se com o Projeto de Deus que tem a ver com justiça agrária, justiça ambiental e justiça social. A XXI Romaria das Águas e da Terra do Estado de Minas Gerais terá sua culminância no dia 16/9/2018, em Lagoa da Prata, Diocese de Luz/MG, das 7h30 às 14h e é um convite a todos e todas para que se deixem iluminar pela encíclica do Papa Francisco – Laudato Si (Louvado Seja) – que tem na sua centralidade a defesa da Ecologia Integral, que, a partir do cuidado com a mãe terra e a irmã água, propõe dignidade e vida abundante para todos os seres vivos. Nesse vídeo, a 7ª parte, em filmagem de Zenaido Lima da Fonseca, Engenheiro Agrônomo da EMATER/MG em Arcos, com parte da Celebração Eucarística que marcou o encerramento da 1ª Pré-Romaria da XXI Romaria das Águas e da Terra/MG, em Arcos, no dia 23/6/2018. Edição de Nádia Oliveira, da Equipe de Comunicação do CPT-MG.
* Inscreva-se no You Tube, no Canal Frei Gilvander Luta pela Terra e por Direitos, no link: https://www.youtube.com/user/fgilvander, acione o sininho, receba as notificações de envio de vídeos e assista a diversos vídeos de luta por direitos sociais. Se assistir e gostar, compartilhe. Sugerimos.
Eucaristia: Compromisso com o Projeto de Deus/1ª Pré-Romaria da XXI Romaria/Águas e Terra/MG/Arcos. 7a Parte. 23/6/2018.
O Espírito de Deus está nas águas e na terra. Cuidar das águas e da terra é estar em comunhão com Deus e com toda a criação. Com fé e com as exigências que esta fé propõe, a 1ª Pré-Romaria da XXI Romaria das Águas e da Terra do Estado de Minas Gerais teve sua culminância com a Celebração da Eucaristia. Durante toda a tarde do dia 23/6/2018, intensos foram os momentos de reflexão em torno do tema e do lema dessa XXI Romaria: “Das Nascentes do São Francisco, às Terras da Justiça” e “Cuidando da Mãe Terra e da Irmã Água”. Fortaleceu-se nos participantes a certeza da urgência de se desenvolver ações concretas de revitalização e preservação da mãe terra e da irmã água, vítimas da depredação pelo sistema capitalista que oprime, explora e destrói vidas e a vida em toda sua biodiversidade. Numa região que vê o Rio São Francisco com suas nascentes agonizar pelo uso indevido das águas e da terra, celebrar a Eucaristia é comprometer-se com o Projeto de Deus que tem a ver com justiça agrária, justiça ambiental e justiça social. A XXI Romaria das Águas e da Terra do Estado de Minas Gerais terá sua culminância no dia 16/9/2018, em Lagoa da Prata, Diocese de Luz/MG, das 7h30 às 14h e é um convite a todos e todas para que se deixem iluminar pela encíclica do Papa Francisco – Laudato Si (Louvado Seja) – que tem na sua centralidade a defesa da Ecologia Integral, que, a partir do cuidado com a mãe terra e a irmã água, propõe dignidade e vida abundante para todos os seres vivos. Nesse vídeo, a 7ª parte, em filmagem de Zenaido Lima da Fonseca, Engenheiro Agrônomo da EMATER/MG em Arcos, com parte da Celebração Eucarística que marcou o encerramento da 1ª Pré-Romaria da XXI Romaria das Águas e da Terra/MG, em Arcos, no dia 23/6/2018. Edição de Nádia Oliveira, da Equipe de Comunicação do CPT-MG.
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O que será do nosso Planeta Azul? - 1ª Pré-Romaria da XXI Romaria das Águas e da Terra/MG - 6ª Parte – Apresentações culturais/Arcos/23/6/2018.
A caminhada de preparação para a XXI Romaria das Águas e da Terra do Estado de Minas Gerais, que terá sua culminância no dia 16 de setembro, em Lagoa da Prata, Diocese de Luz/MG, das 7h30 às 14h, já é, em si, uma linda e profética romaria. A 1ª Pré-Romaria dessa XXI Romaria, realizada na Comunidade Rural Imaculada Conceição, no município de Arcos, Diocese de Luz, MG, traduziu bem esse espírito evangélico, de beleza e profecia, no decorrer da tarde do dia 23/6/2018, quando várias ações foram desenvolvidas, buscando reflexão e tomada de posição em torno do tema e do lema da XXI Romaria das Águas e da Terra do Estado de Minas Gerais: “Das Nascentes do São Francisco, às Terras da Justiça” e “Cuidando da Mãe Terra e da Irmã Água”. Como foi lembrado em um momento de reflexão, o planeta Terra – nossa Casa Comum - tem água e terra suficientes para, com uso consciente e responsável, atender a necessidade de todos, mas não tem água e terra suficientes para atender a ganância de alguns e dos capitalistas. É justamente essa ganância própria do sistema capitalista que segue destruindo a mãe terra, poluindo e secando a irmã água, ao mesmo tempo em que avançam sobre os empobrecidos, sobre os camponeses e camponesas, expulsando-os de suas terras, de suas Comunidades Tradicionais, em nome de um desenvolvimento e progresso para poucos, com opressão da maioria do povo. Essa 1ª Pré-Romaria da XXI Romaria das Águas e da Terra do Estado de Minas Gerais foi às páginas da Encíclica Laudato Si – “Louvado Seja”- e nos lembrou que o Papa Francisco nos convida a refletir e agir, para que a Terra, nossa Casa Comum, o principal meio de sobrevivência para a humanidade, se revigore em vida abundante para todas e todos. Nesse vídeo, a riqueza profética das reflexões propostas e das apresentações culturais, como um alerta, um chamado às pessoas de boa vontade, para que sigam em romaria, com ações concretas em defesa da mãe terra e da irmã água, enquanto ainda há tempo de salvar rios, nascentes, matas e preservar a vida.
*Filmagem de frei Gilvander Moreira, da CPT, das CEBs e do CEBI. Edição de Nádia Oliveira, da Equipe de Comunicação do CPT-MG. Arcos/Diocese de Luz/MG, 23/6/2018.
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Da Reflexão para as Ações Concretas – 1ª Pré-Romaria das Águas e da Terra/MG – 5ª Parte – Arcos/Diocese de Luz/MG. 23/6/2018.
A Comunidade Rural Imaculada Conceição, no município de Arcos, Diocese de Luz/MG, acolheu, no dia 23 de junho/2018, a 1ª Pré-Romaria em preparação à XXI Romaria das Águas e da Terra do Estado de Minas Gerais, cuja culminância acontecerá no dia 16 de setembro/2018, em Lagoa da Prata, Diocese de Luz/MG. Várias foram as atividades desenvolvidas nesse sábado, das 13h às 17h, voltadas para o tema e para o lema dessa XXI Romaria: “Das Nascentes do São Francisco às Terras da Justiça” e “Cuidando da Mãe Terra e da Irmã Água”. Com expressiva participação, a Pré-Romaria foi um momento profético na Comunidade: testemunho, denúncia de situações de falta de cuidado com a irmã água e com a mãe terra na região, domínio do sistema capitalista com o predomínio da monocultura e indústrias que agridem o meio ambiente, mas também o anúncio da esperança! Fortaleceu-se nos participantes a consciência do compromisso cristão com a vida em toda sua biodiversidade, da necessidade urgente de revitalizar o Rio São Francisco, suas nascentes, as matas ciliares e, assim, defender e preservar a vida. Da reflexão para as ações concretas - foi o compromisso assumido, com fé e entusiasmo. Nesse vídeo, a mensagem de padres e leigos presentes. .
* Filmagem de frei Gilvander, da CPT, das CEBs e do CEBI. Edição de Nádia Oliveira, da Equipe de Comunicação do CPT-MG. Arcos, MG, 23/6/2018.
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Importância
da consciência ecológica das lideranças - Halphe, leigo engajado e
Vice-Prefeito de Arcos, MG. 1ª Pré-Romaria da XXI Romaria das Águas e da Terra
de MG. 4ª Parte. 23/6/2018.
“Das Nascentes do São
Francisco, às Terras da Justiça”. “Cuidando da Mãe Terra e da Irmã Água”.
Motivados pelo tema e pelo lema da XXI Romaria das Águas e da Terra do Estado
de Minas Gerais, cuja culminância acontecerá no dia 16/9/2018, das 7h30 às 14h,
em Lagoa da Prata, Diocese de Luz, MG, os participantes da 1ª Pré-Romaria em
preparação a essa XXI Romaria desenvolveram várias atividades de reflexão e
conscientização da importância de ações que garantam a vida da mãe terra e da
irmã água e, assim, preservem a vida em toda sua biodiversidade. Essa 1ª
Pré-Romaria da XXI Romaria das Águas e da Terra de Minas Gerais foi realizada
na Forania de Arcos, Diocese de Luz, MG, no dia 23/6/2018, na Igreja dos Três
Reis, Córrego das Almas – Comunidade Imaculada Conceição. Fé, entusiasmo e
determinação marcaram essa tarde em que se fez presente o protagonismo de
leigos e leigas comprometidos com o Projeto de Jesus de Nazaré, que sabem que é
preciso assumirem-se verdadeiramente como cristãos e cristãs e anunciar o
Evangelho com ações concretas e denunciar tudo o que fere e destrói a vida. Nesse
vídeo, a participação de Halphe, leigo engajado na Igreja e Vice-Prefeito de
Arcos, MG, que destaca a importância da conscientização ecológica das
lideranças para que o meio ambiente tenha do Poder Público a devida atenção, e
o cuidado necessário.
* Filmagem de frei
Gilvander, da CPT, das CEBs e do CEBI. Edição de Nádia Oliveira, da Equipe de
Comunicação do CPT-MG. Arcos, MG, 23/6/2018.
* Inscreva-se no You Tube,
no Canal Frei Gilvander Luta pela Terra e por Direitos, no link: https://www.youtube.com/user/fgilvander,
acione o sininho, receba as notificações de envio de vídeos e assista a
diversos vídeos de luta por direitos sociais. Se assistir e gostar,
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Casa da Saúde no Acampamento Maria da Conceição, do MST, no município de Itatiaiuçu, MG, dia 13/01/2018. Foto: G. L. Moreira.
Ao fazer retrospectiva sobre a evolução da
metodologia de pesquisa, Marcela Gajardo define a Pesquisa Participante como
apropriação coletiva do saber, na produção coletiva do conhecimento, algo indispensável
na luta por efetivação de direitos dos grupos explorados. Parte-se do princípio
de que os grupos injustiçados em luta por direitos são sujeitos políticos.
Assim, na década de 1960 se evolui da pesquisa temática para a pesquisa-ação.
Buscam-se estratégias metodológicas que viabilizem a superação de dicotomias,
tais como: sujeito-objeto, teoria-prática, “possibilitando uma produção
coletiva de conhecimentos em torno de vivências, interesses e necessidades dos
grupos situados histórica e socialmente” (GAJARDO, 1987, p. 18).
Em contexto de crise dos sistemas teóricos,
crise nas Ciências Sociais, inclusive, emerge a Pesquisa Participante como uma
proposta metodológica emancipatória. “As primeiras experiências sociais de
vocação participativa surgem em um tempo histórico em que se renovam e se
multiplicam sistemas teóricos de crítica do presente, associados a uma não rara
esperançosa proposta de construção social do futuro” (BRANDÃO; STRECK, 2006, p.
25).
A partir dos anos 70 do século XX, vindo de uma
vertente mais sociológica do que propriamente pedagógica, o conceito de
pesquisa-ação passa a ser utilizado “para caracterizar os estilos
participacionistas de pesquisa” (GAJARDO, 1987, p. 23), embora Paulo Freire
seja considerado o criador desse enfoque metodológico. Iniciador da pesquisa
participante na América Latina, Orlando Fals Borda - pesquisador, historiador e
sociólogo colombiano da Sociologia da Libertação -, um dos criadores da
Investigação-ação participativa, afirma a vinculação da pesquisa com as ações
sociais e políticas desenvolvidas pelos grupos oprimidos e conscientes. Em
entrevista, Orlando Borda faz memória do nascedouro da pesquisa participante.
Diz ele: “Foi em 1970, em protesto pela rotina acadêmica e a falta de apoio a
aquilo que nós pensávamos que devia ser investigado e transformado, porque o
interessante aí foi a ênfase na ação; investigar para transformar,esse foi nosso esquema. Investigar para quê?
Bem, para transformar. Por quê? Porque há injustiça, há exploração e o mundo tem
de ser mais satisfatório” (BORDA, 1981, p. 78).
Orlando Borda sustentava, na década de 1970,
“um conceito de ciência que distinguia (e ainda distingue) entre ciência
popular e ciência dominante. Esta última, definida como uma atividade que
privilegia a manutenção do sistema vigente, capitalista e dependente” (GAJARDO,
1987, p. 23). Por outro lado, a ciência popular é definida como o “conhecimento
empírico, prático, de senso comum que tem sido um bem cultural e ideológico
ancestral das camadas da base social, o qual lhes permitiu criar, trabalhar e
interpretar a realidade predominantemente por meio de recursos que a natureza
oferece ao homem” (BORDA, 1981, p. 152). Com Orlando Fals Borda afirmamos que
toda ciência e todo trabalho científico têm uma conotação de classe, mesmo que
seja negada pelo/pela pesquisador/a. Além disso, o conhecimento para
transformação social não se radica apenas na formação de uma consciência
emancipatória, mas na prática dos grupos oprimidos, pois é com prática, atuação
concreta, que se podem alterar as condições materiais históricas.
Ainda em 1977, em uma reunião internacional
sobre pesquisa participante convocada pelo Consejo Internacional de Educación
de Adultos, restou definido: “A pesquisa participante é um enfoque de investigação
social por meio do qual se busca a plena participação da comunidade na análise
de sua própria realidade com o objetivo de promover a participação social para
o benefício dos participantes da investigação. Esses participantes são os
oprimidos, os marginalizados, os explorados. Trata-se, portanto, de uma
atividade educativa, de investigação e ação social” (GIANOTTEN; WIT, 1987, p.
169).
Na década de 1980, houve a formatação do
instrumento de pesquisa participante. Esta “surge, conceitual e metodologicamente,
no início da década de 1980, quando a realidade de um número importante de
sociedades latino-americanas se caracteriza pela presença de regimes
autoritários e modelos de desenvolvimento manifestamente excludentes, no
aspecto político, e concentradores, no aspecto econômico” (GAJARDO, 1987, p.
39).
“A
pesquisa participante procura auxiliar a população envolvida a identificar por
si mesma os seus problemas, a realizar a análise crítica destes e a buscar as
soluções adequadas” (LE BOTERF, 1987, p. 52). Fazer pesquisa participante e
chegar a um bom termo é um desafio, pois “exige do pesquisador uma postura
muito aberta em relação à investigação, uma grande capacidade de se
“descentrar” para “se colocar no lugar do outro”, do interlocutor” (LE BOTERF,
1987, p. 58). A pesquisa participante pode ser instrumento de pesquisa em
inúmeras modalidades e com muitas características. “Uma das principais
características da pesquisa participante é que ela parte dos problemas
colocados pelos pesquisados, problemas que eles estão dispostos a estudar. Ela
parte do mundo cotidiano do povo e escuta sua voz. Importa igualmente
compreender a história vivida, revelada pela memória individual e coletiva:
quais são os conflitos, as desconfianças, as alianças e as lutas pela terra?”
(LE BOTERF, 1987, p. 57-58).
Realizar pesquisa participativa exige “viver
junto” com a coletividade estudada, partilhar o seu cotidiano, o seu uso do
tempo e do espaço: “Ouvir, em vez de tomar notas ou fazer registros; ver e
observar, em vez de filmar; sentir, tocar em vez de estudar; “viver junto” em
vez de visitar” (LE BOTERF, 1987, p. 58). Sem uma relação de confiança entre
pesquisados e pesquisador não é possível se fazer pesquisa participante. E
confiança se conquista, não se pede ajoelhado e nem se impõe de dedo em riste.
O grupo pesquisado ativo precisa sentir que o pesquisador é “um dos nossos”. Enfim,
pesquisar para transformar exige libertar-se das metodologias acadêmicas
tradicionais, considerar os grupos oprimidos pesquisados como sujeitos
construtores de conhecimentos emancipatórios, conviver com os grupos
subalternizados e construir conhecimento de forma coletiva superando a
hierarquia que muitos estabelecem entre conhecimento científico e conhecimento
popular.
Referências.
BORDA,
Orlando Fals. La ciencia y el pueblo. Nuevas reflexiones sobre la
investigación-acción. In: La Sociología
en Colombia, Bogotá, Asociación Colombiana de Sociología, III Congreso
Nacional de Sociología, p. 149-174, 1981.
BRANDÃO,
Carlos Rodrigues; STRECK, Danilo R. (Org.). Pesquisa participante: o saber da partilha. 2ª edição.
Aparecida/SP: Ideias & Letras, 2006.
GAJARDO,
Marcela. Pesquisa participante: propostas e projetos. In: BRANDÃO, Carlos
Rodrigues (Org.). Repensando a pesquisa
participante. 3ª edição. São Paulo: Brasiliense, 1987.
GIANOTTEN,
Vera; WIT, Ton de. Pesquisa participante em um contexto de economia camponesa.
In: BRANDÃO, Carlos Rodrigues (Org.). Repensando
a pesquisa participante. 3ª edição. São
Paulo: Brasiliense, 1987.
LE BOTERF, Guy. Pesquisa participante: propostas e reflexões
metodológicas. In: BRANDÃO,
Carlos Rodrigues (Org.). Repensando a
pesquisa participante. 3ª edição. São Paulo: Brasiliense, 1987.
Belo Horizonte, MG, 14/8/2018.
Obs.: Os vídeos, abaixo,
ilustram o texto, acima.
1 - Nazaré - Câncer na Família e agrotóxicos
em Unaí: 20ª Romaria das Águas e da Terra/MG. 20/7/2017.
2 - Padre Piggi mostra grilagem de terras na
região da Izidora, em Belo Horizonte, MG. 10/07/2015.
3 - Klemens, prof. Dr./IGC/UFMG, critica a
especulação imobiliária e defende a luta das ocupações.
[1]
Frei e padre da Ordem dos carmelitas; doutor em Educação pela FAE/UFMG;
licenciado e bacharel em Filosofia pela UFPR; bacharel em Teologia pelo ITESP/SP; mestre em Ciências Bíblicas;
assessor da CPT, CEBI, SAB e Ocupações Urbanas; prof. de “Movimentos Sociais
Populares e Direitos Humanos” no IDH, em Belo Horizonte, MG.