segunda-feira, 30 de abril de 2018

Despejo da Ocupação Nova Jerusalém/Nova Serrana/MG: Covardia e injustiça...

Despejo da Ocupação-Comunidade Nova Jerusalém, em Nova Serrana, no centro-oeste de MG: Covardia e injustiça que ferem a dignidade humana, a vida. 26/27 e 28/42018.

 Quinta-feira, dia 26 de abril de 2018. Um forte aparato da Policia Militar de Minas Gerais, com mais de 250 policiais militares fortemente armados, dez caminhões, retroescavadeiras e um helicóptero, realizou o despejo covarde e injusto de 150 famílias da Ocupação-Comunidade Nova Jerusalém, fazenda Canta Galo, em Nova Serrana/MG. O despejo aconteceu sem nenhuma alternativa prévia digna proposta. As famílias tiveram seus pertences levados, incluindo medicamentos de doentes crônicos, berço e roupinhas de crianças que estão pra nascer. Além disso, contrariando ordem judicial, suas casas foram arrombadas; e arrombada foi também sua dignidade humana, violados foram seus direitos. Toda essa violência moral, psicológica, toda essa humilhação aconteceu por decisão liminar de reintegração da juíza da Vara Agrária de MG, autorizada pelo Governador de Minas Gerais, Fernando Pimentel (PT), em apoio ao Prefeito Euzébio Lago (PMDB), de Nova Serrana, e a um grupo de prefeitos da região que formaram um Consórcio Intermunicipal de Aterro Sanitário e decidiram instalar na área, que é de preservação ambiental, o Aterro Sanitário (Lixão). Nessa área, as famílias cuidavam da terra, das águas, produziam alimentos saudáveis, sem agrotóxicos, e conviviam em perfeita harmonia com a natureza, cuidando do meio ambiente. Após três despejos, dois deles arbitrários, sem mandato judicial, pela Polícia Militar de Minas Gerais, em dois dias, (da fazenda Canta Galo, da frente da fazenda e da beira da BR 494), as famílias reergueram acampamento ao lado do Rio Pará, próximo à fazenda Canta Galo, na região de Girassol, município de Nova Serrana/MG. Essas famílias encontram-se em situação de extrema vulnerabilidade social, e dependem da solidariedade de todas as pessoas de boa vontade. Que seja feita justiça e as famílias sejam reintegradas à terra de onde foram despejadas. 
*Imagens em vídeos colhidas na Internet – G1. 
Fotos e áudios enviados por moradores da região. 
Apoio: Frei Gilvander Moreira, da CPT, das CEBs e do CEBI. 
Edição de Nádia Oliveira, da Equipe de Comunicação da CPT/MG. 
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Ocupação Nova Jerusalém/Nova Serrana/MG: Luta por terra e pela Mãe Terra...

Ocupação Nova Jerusalém/Nova Serrana/MG: Luta por direitos e pela Mãe Natureza. Dr. Paulo César na ALMG. 25/4/2018

No dia 25 de abril de 2018, véspera da data marcada para o despejo da Ocupação-Comunidade Nova Jerusalém, em Serrana, no centro-oeste de MG, foi realizada, pela Comissão de Direitos Humanos da ALMG, Audiência Pública para tratar de conflitos fundiários no norte de Minas Gerais com a formação de milícias armadas do latifúndio. O despejo em Nova Serrana foi discutido. Um despejo inadmissível,  inconstitucional e covarde que, além de tirar mais de 150 famílias de camponeses e camponesas da terra onde trabalhavam, também é justificado pelo Poder Público como necessário para que na  área, que é de preservação ambiental, seja instalado um Aterro Sanitário. Ao lado do rio Pará, em área ambiental com muitas nascentes construir Aterro Sanitário é injustiça socioambiental gritante.

Nesse vídeo, a intervenção do Dr. Paulo César da Costa, Advogado da Associação de Moradores da Ocupação-Comunidade Nova Jerusalém.

*Vídeo original: TV Assembleia – ALMG. Apoio: Frei Gilvander Moreira, da CPT, das CEBs e do CEBI. Edição de Nádia Oliveira, da Equipe de Comunicação da CPT/MG. Belo Horizonte/MG, 25/4/2018.

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O clamor do povo da Ocupação Comunidade Nova Jerusalém/Nova Serrana/MG. ...

O clamor do povo da Ocupação-Comunidade Nova Jerusalém, em Nova Serrana, MG, na Audiência Pública na ALMG, dia 25/4/2018.

Em Audiência Pública realizada na Assembleia Legislativa de Minas Gerais, no dia 25/4/2018, moradores e apoiadores manifestaram-se indignados contra mandato judicial de despejo da Ocupação-Comunidade Nova Jerusalém, em Nova Serrana/MG. Há mais de seis anos na área pública, por muitos anos totalmente abandonada, as mais de 150 famílias que lá ocupavam, cuidavam com consciência ecológica da área que é de preservação ambiental, cultivando a terra e produzindo alimentos de forma agroecológica.

Nesse vídeo, o clamor dos moradores da Ocupação, Rosângela Martins e Joaquim Guilherme, e de Clélia, da Direção da FNL (Frente Nacional de Luta).
Vídeo original: TV Assembleia – ALMG. Apoio: Frei Gilvander Moreira, da CPT, das CEBs e do CEBI.
Edição de Nádia Oliveira, da Equipe de Comunicação da CPT/MG. Belo Horizonte/MG, 25/4/2018. * Inscreva-se no You Tube, no Canal Frei Gilvander Luta pela Terra e por Direitos, no link: https://www.youtube.com/user/fgilvander e assista a outros vídeos de luta por direitos sociais. Se assistir e gostar, compartilhe. Sugerimos.






sábado, 28 de abril de 2018

Despejo da Ocupação-Comunidade Nova Jerusalém/MG: Vidas são trocadas por...

Despejo da Ocupação-Comunidade Nova Jerusalém, em Nova Serrana/MG: Vidas de pessoas, vida das águas e da terra são trocadas por lixo. 26/4/2018.

 O despejo injusto e covarde da Ocupação-Comunidade Nova Jerusalém, de uma área pública, abandonada durante anos, mostra bem o perfil de governantes que não estão a serviço do bem comum: suas ações priorizam o capital em detrimento do ser humano, em detrimento da vida. O argumento usado para despejar as famílias da Ocupação-Comunidade Nova Jerusalém é a instalação, na área, de um aterro sanitário.(Outro nome que dão a “LIXÃO”.) E, que absurdo! É uma área de preservação ambiental, rica em vegetação, em águas, com muitas nascentes, muitos animais. Uma área onde as mais de 100 famílias produziam de forma agroecológica, sobrevivendo da terra e das águas, e delas cuidando com total zelo e responsabilidade. Despejaram as famílias, mas deixaram o gado de fazendeiros que se apropriam indevidamente dessa terra. Injustiça! Inversão de valores, própria do sistema capitalista. Nesse vídeo, o clamor do advogado Dr. Paulo César, de Nova Serrana, que abraça esta luta em defesa das famílias da Ocupação-Comunidade Nova Jerusalém e em defesa do Meio Ambiente, e o registro da operação do duplo despejo praticado contra as famílias da Ocupação.

* Vídeos e fotos enviados por moradores da região. Apoio de frei Gilvander Moreira, da CPT, das CEBs e do CEBI. Edição de Nádia Oliveira, da Equipe de Comunicação da Pastoral da Terra/MG. Belo Horizonte/MG, 27/4/2018.

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sexta-feira, 27 de abril de 2018

PM de MG, sem decisão judicial, despeja pela 2ª vez, em 2 dias, 120 famílias da Ocupação Nova Jerusalém, em Nova Serrana, MG.


PM de MG, sem decisão judicial, despeja pela 2ª vez, em 2 dias, 120 famílias da Ocupação Nova Jerusalém, em Nova Serrana, MG.


Ai dos que ajuntam casa a casa, dos que acrescentam campo a campo, até que não haja mais lugar, de modo que habitem sozinhos no meio da terra!” (Isaías 5,8).

““Boi pode ficar na fazenda Canta Galo, mas nós Sem Terra e Sem moradia, não podemos”, dizem eles. Quem vale mais a vida humana ou os bois?”(Dona Maria Vilma, da ocupação Nova Jerusalém).

As 120 famílias da Ocupação-comunidade Nova Jerusalém, em Nova Serrana, no centro-oeste de Minas Gerais, despejada ontem, 26/4/2018 da fazenda Canta Galo, fazenda do Governo de MG, após ocuparem a fazenda por 5 anos. As famílias foram ontem jogadas na rua sem nenhuma alternativa digna. Como se não bastasse essa violência de ontem, as famílias sofreram hoje, na parte da manhã, dia 27/4/2018, um segundo despejo. A Polícia Militar de MG, sem decisão judicial, chegou hoje abruptamente e deu apenas alguns minutos para as famílias juntarem alguns pertences pessoais e foram enxotados pela 2ª vez, em 2 dias. A PM está ameaçando prender lideranças por esbulho.
Por que a PM não respeita a jurisprudência do Superior Tribuna de Justiça (STJ), no Processo HC 5574 SP 1997/0010236-0, SEXTA TURMA, da lavra do ministro WILLIAM PATTERSON que diz: “MOVIMENTO POPULAR VISANDO A IMPLANTAR A REFORMA AGRARIA NÃO CARACTERIZA CRIME CONTRA O PATRIMONIO. CONFIGURA DIREITO COLETIVO, EXPRESSÃO DA CIDADANIA, VISANDO A IMPLANTAR PROGRAMA CONSTANTE DA CONSTITUIÇÃO DA REPUBLICA. A PRESSÃO POPULAR E PROPRIA DO ESTADO DE DIREITO DEMOCRATICO”. Portanto, policiais aprendam isso: ocupação de terra coletiva de propriedade que não cumpre a função social não é esbulho, é um direito constitucional. Logo, quando vocês, policiais, despejam uma ocupação/acampamento sem decisão judicial e e sem alternativa digna prévia, vocês estão agindo fora da lei, estão cometendo ilegalidade e inconstitucionalidade grave. E serão responsabilizados por isso.
Exaustas pelo despejo de ontem, após marchar 5 quilômetros a pé, tendo passado a noite no frio, sem comer nada hoje - nem café da manhã e nem almoço -, as famílias acamparam pela 3ª vez na beira da BR 494, entre Nova Serrana e Conceição do Pará, no centro-oeste de Minas Gerais. A PM continua fustigando e aterrorizando as famílias. TJMG, reveja a injusta decisão que mandou reintegrar na posse de uma propriedade que não estava cumprindo sua função social. Aliás, a decisão judicial prescrevia que não era para demolir as casas, mas várias casas tiveram a porta arrombada por policiais e/ou trabalhadores a mando de oficiais de (in)justiça. Exigimos a responsabilização pelo arrombamento das portas das casas. As famílias sem-terra e sem-moradia foram enxotadas, mas o gado de fazendeiros/as que usam a fazenda indevidamente puderam ficar. Injustiça! Governo de MG, pare de enviar PM para violentar o povo. Libere terra para o Povo viver em paz.

Assina essa Nota:
Coordenação da Ocupação-comunidade Nova Jerusalém, que despejada, se reerguerá.
Comissão Pastoral da Terra (CPT/MG).

Nova Serrana, MG, 27 de abril de 2018.

Milícia armada desafia a lei no campo no Norte de Minas


Milícia armada desafia a lei no campo no Norte de Minas


Denúncia de cerco a acampamento de sem-terra em Montes Claros é feita em audiência da Comissão de Direitos Humanos da Assembleia Legislativa de Minas.

Reportagem da TV Assembleia da ALMG, dia 25/4/2018.

Sob o pretexto de defender a paz no campo, expressão que dá nome ao movimento nacional organizado ao qual supostamente pertencem, milícias armadas que atuariam sob a liderança de latifundiários ameaçam transformar a zona rural do Norte de Minas em uma zona de guerra. Esta foi a denúncia feita na tarde desta quarta-feira (25/4/18) por lideranças do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) e da Comissão Pastoral da Terra, apoiadas pelo representante do Ministério Público, em audiência da Comissão de Direitos Humanos da Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG).
O último lance dessa escalada de violência teria acontecido na última quarta-feira (18), em um acampamento do MST na Fazenda Bom Jesus, na saída de Montes Claros para Capitão Enéas, às margens da Estrada da Produção (LMG-657).
Segundo relato dos participantes da audiência, um grupo armado teria cercado o assentamento com aproximadamente 100 famílias, com muitas crianças, e o isolamento, que impediu a entrada até de água e alimentos, somente teria sido rompido com a intervenção da Polícia Militar (PM). Tratores teriam sido usados para bloquear inclusive a estrada. 

Ameaça - Segundo Antônio de Almeida Rodrigues, um dos coordenadores do MST em Minas Gerais, durante todo o tempo os milicianos ameaçavam invadir o acampamento, que, curiosamente, foi montado em uma área abandonada há muitos anos e pertencente à Companhia de Desenvolvimento Econômico de Minas Gerais (CODEMIG).
“Estava voltando para lá e fiquei preso na confusão. Não me identifiquei e vários deles me disseram que estavam armados e iam atacar o acampamento. Presenciei inclusive a chegada de um micro-ônibus que trouxe mais gente contratada por eles. Então acionei a PM”, contou.
“Mesmo na conversa com a PM, quando dissemos que aquelas famílias não tinham para onde ir, eles insistiam que não estavam lá para negociar, mas para nos tirar dali de qualquer jeito”, acrescentou o líder do MST.

Desocupação seguida de humilhação nas redes sociais

Após várias horas de impasse, a situação se acalmou com a saída das famílias, comemorada pelos milicianos com a queima da bandeira do MST, tudo devidamente registrado em vídeos divulgados nas redes sociais, conforme foi relatado na audiência. Os acampados foram recebidos em outro assentamento do MST em Montes Claros.
"Eles desocuparam a área para evitar um massacre”, reforçou o coordenador da Comissão Pastoral da Terra, Frei Gilvander Luís Moreira. “Quem pensa em criar milícia armada para reprimir essa luta justa e necessária está errado. O fazendeiro que com as suas terras cumpre a função social pode dormir tranqüilo, que não tem risco de ocupação”.
Segundo ele, a Constituição Federal diz que as terras devolutas precisam ser resgatadas e destinadas à reforma agrária. Ele é autor de uma tese de doutorado que aponta que 30% de todas as terras brasileiras são devolutas, ou seja, pertencem ao Estado, que ainda não lhes deu uma destinação. Esse percentual é de 23% em Minas Gerais. “Se a reforma agrária não acontecer, conflitos assim nunca terão solução”, lamentou.

Crimes - Diante disso, a ação dos milicianos foi grave, na avaliação do advogado Élcio Pacheco, membro da Comissão de Direitos Humanos da OAB-MG.
Os milicianos teriam incorrido nos crimes de grave ameaça e incitação à violência, além de cercearem o direito de ir e vir, previsto na Constituição Federal, conforme o advogado.
“Uma área abandonada sem cumprir função social foi ocupada de forma pacífica, e uma milícia rural não tem legitimidade para execução da reintegração de posse. Ela tomou para si as funções de Estado para supostamente coibir crime de esbulho possessório (usurpação de terra), mas a propriedade não teve nenhum dono retirado do local com emprego de violência”, defendeu Élcio Pacheco.

Deputado Rogério Correia compara milicianos a fascistas

O deputado Rogério Correia (PT) comparou a ação dos milicianos aos camisas negras que espalhavam o terror nos estados fascistas. Segundo ele, trata-se de um reflexo do retrocesso na promoção da reforma agrária pelo Estado.
Rogério Correia defendeu a aprovação do Projeto de Lei (PL) 3.562/16, de sua autoria, que estabelece protocolos para mediação de conflitos fundiários rurais e urbanos no Estado. Além dele, a audiência desta quarta (25) também foi solicitada pelos deputados petistas Cristiano Silveira, presidente da comissão, Doutor Jean Freire e Paulo Guedes.
“Os trabalhadores têm poucos instrumentos para luta, que não é compreendida e respeitada, enquanto a estrutura estatal é feita para funcionar para quem sempre dominou o País”, acrescentou Cristiano Silveira. “A única certeza é de que é importante continuar lutando”, emendou.

MP - O coordenador do Centro de Apoio Operacional das Promotorias de Justiça de Conflitos Agrários do Ministério Público de Minas Gerais, o procurador de Justiça Afonso Henrique de Miranda Teixeira, ressaltou ser necessário ao poder público deixar claro que a ação de milícias armadas será tratada como uma violação da lei, não apenas como manifestação para satisfazer a interesses ideológicos. Para isso, segundo ele, é necessária uma ação mais efetiva da Vara de Conflitos Agrários, sediada na Capital, que precisa estar mais presente nos locais de conflito.

Fonte: Site da Assembleia Legislativa do Estado de Minas Gerais, dia 26/4/2018.

quinta-feira, 26 de abril de 2018

Ocupação Nova Jerusalém em Nova Serrana/MG: Despejo, não! Respeito à leg...

Ocupação Nova Jerusalém em Nova Serrana, MG: Despejo, não! Respeito à legislação, sim. 25/4/2018.

 Mais de 100 famílias que ocupam área próxima à antiga Fazendo do Canta Galo, na Ocupação Nova Jerusalém, no município de Nova Serrana/MG, vivem momentos de tensão, sob a iminência de despejo pra se cumprir um mandato de reintegração de posse. Nesse vídeo, a intervenção de Dr. Élcio Pacheco, Advogado Popular da RENAP (Rede Nacional de Advogadas Advogados Populares), da CPT, da Via Campesina e membro da Comissão de Direitos Humanos da OAB (Ordem dos Advogados do Brasil), na Audiência Pública realizada n Assembleia Legislativa de Minas Gerais, nessa quarta-feira, 25/4/2018, manifestando-se de acordo com as famílias que decidiram pela resistência ao despejo. Dr. Élcio afirma que o despejo é inconstitucional, porque não foram ainda esgotadas todas as vias pacíficas de solução do conflito e porque fere a legislação ambiental, considerando a localização da Ocupação, entre outras irregularidades do processo.

Vídeo original: TV Assembleia, da ALMG. Apoio: Frei Gilvander Moreira, da CPT, das CEBs e do CEBI Edição de Nádia Oliveira, da Equipe de Comunicação da CPT/MG. Belo Horizonte/MG, 25/4/2018.

* Inscreva-se no You Tube, no Canal Frei Gilvander Luta pela Terra e por Direitos, no link: https://www.youtube.com/user/fgilvander e assista a outros vídeos de luta por direitos sociais. Se assistir e gostar, compartilhe. Sugerimos.