domingo, 31 de dezembro de 2017

Vila Nova na Cidade Administrativa/BH:Violação de Direitos/5ª Parte/BH/M...

Violação
de Direitos contra a Comunidade Vila Nova na Cidade Administrativa, em Belo
Horizonte, MG. A luta continua - 5ª Parte – BH/MG – 19/12/2017.

Violação de Direitos, tentativa de
intimidação e desrespeito com o povo da Ocupação-Comunidade Vila Nova, em Belo
Horizonte, MG, na Cidade Administrativa, em BH. Esse foi o tratamento dado
pelas autoridades do Governo de Minas Gerais e Prefeitura de Belo Horizonte,
representada pela URBEL, aos moradores e apoiadores da Comunidade Vila Nova
que, em marcha, chegaram à Cidade Administrativa para participação na reunião
da Mesa de Negociação, dia 19/12/2017. A Comissão de Moradores e Apoiadores foi
impedida de participar da reunião. A Tropa de Choque da PM/MG foi acionada para
atuar numa manifestação pacífica e nenhuma liderança do Governo de Minas Gerais
ou da URBEL teve respeito de, pelo menos, dar uma satisfação aos moradores. O
povo permaneceu aguardando um contato, uma explicação durante grande parte do
dia. Indignados, mas conscientes de seus direitos, moradores e apoiadores percorreram,
de volta, em marcha, os 5 km até a Comunidade Vila Nova, fazendo ecoar sua voz
de luta e resistência: A COMUNIDADE VILA NOVA EXIGE RESPEITO E NÃO VAI ACEITAR
DESPEJO.

*Reportagem em vídeo de frei Gilvander
Moreira, da CPT e do CEBI. Belo Horizonte/MG, 19/12/2017.



* Inscreva-se no You tube, no Canal Frei
Gilvander Luta pela Terra e por Direitos, no link: https://www.youtube.com/user/fgilvander e
assista a outros vídeos de luta por direitos sociais. Se assistir e gostar,
compartilhe. Sugerimos.


Reforma da Previdência: Você Acha Justo? | Parte 2 - Regras mais duras q...

Reforma
da Previdência: PARTE 2 – Regras mais duras do que nos países desenvolvidos à
custa dos países empobrecidos.

No mesmo dia em que o Governo Federal lançou
campanha milionária para defender a reforma da Previdência, a ANFIP e a
Plataforma Política Social lançaram o primeiro vídeo da serie “Reforma da
Previdência: você acha justo?” que alerta sobre o caráter excludente da
proposta. Serão 10 vídeos, gravados pelo ator Herson Capri, que não cobrou
cachê e cedeu os seus direitos de imagem.


Seguem os 6 primeiros vídeos:

*PARTE
1 – Trabalhar e Morrer Sem Se Aposentar*
Você acha justo trabalhar e morrer sem se
aposentar? O ator Herson Capri não acha. E você? Acha justo?
Assista o primeiro vídeo da série
"Reforma da Previdência - Você acha justo?"

*PARTE
2 – Regras Mais Duras Do Que Nos Países Desenvolvidos*
A Reforma da Previdência tem regras mais
duras do que as dos países desenvolvidos. Você acha isso justo em um país tão
desigual como o Brasil? O ator Herson Capri não acha.
Assista o segundo vídeo da série
"Reforma da Previdência: Você Acha Justo?"

*PARTE
3 - As Diferenças Regionais*
Você acha justo a reforma da previdência
adotar regras iguais para um país regionalmente tão desigual e diferente? O
ator Herson Capri não acha.
Assista o terceiro vídeo da série
"Reforma da Previdência: Você acha justo?

*PARTE
4 – Estudar ou Trabalhar?*
A Reforma da Previdência vai fazer com que o
jovem entre muito cedo no mercado de trabalho e não tenha tempo para estudar.
Você acha isso justo? O ator Herson Capri não acha.
Assista o quarto episódio da série
"Reforma da Previdência: Você Acha Justo?"

*PARTE
5 – Não Há Déficit*
O governo alega que a previdência tem déficit
e, por isso, a reforma é necessária. Mas, isso não é verdade. O ator Herson
Capri explica o porquê no quinto episódio da série "Reforma da
Previdência: você acha justo?"

*PARTE
6 - Como acreditar nas previsões do governo?*
Se os economistas do governo não acertam a
previsão de um único semestre, como acreditar nas projeções para 2060. Você
acha justo aprovar uma proposta usando o apelo do terrorismo econômico? O ator
Herson Capri não acha.




Reforma da Previdência: Você acha justo? | Parte 1 - Trabalhar e morrer...

*“Reforma da Previdência: você acha justo?”*
No mesmo dia em que o Governo Federal lançou campanha milionária para defender a reforma da Previdência, a ANFIP e a Plataforma Política Social lançaram o primeiro vídeo da serie “Reforma da Previdência: você acha justo?” que alerta sobre o caráter excludente da proposta. Serão 10 vídeos, gravados pelo ator Herson Capri, que não cobrou cachê e cedeu os seus direitos de imagem.
Seguem os 6 primeiros vídeos:
*PARTE 1 – Trabalhar e Morrer Sem Se Aposentar*
Você acha justo trabalhar e morrer sem se aposentar? O ator Herson Capri não acha. E você? Acha justo?
Assista o primeiro vídeo da série "Reforma da Previdência - Você acha justo?"
*PARTE 2 – Regras Mais Duras Do Que Nos Países Desenvolvidos*
A Reforma da Previdência tem regras mais duras do que as dos países desenvolvidos. Você acha isso justo em um país tão desigual como o Brasil? O ator Herson Capri não acha.
Assista o segundo vídeo da série "Reforma da Previdência: Você Acha Justo?"
*PARTE 3 - As Diferenças Regionais*
Você acha justo a reforma da previdência adotar regras iguais para um país regionalmente tão desigual e diferente? O ator Herson Capri não acha.
Assista o terceiro vídeo da série "Reforma da Previdência: Você acha justo?
*PARTE 4 – Estudar ou Trabalhar?*
A Reforma da Previdência vai fazer com que o jovem entre muito cedo no mercado de trabalho e não tenha tempo para estudar. Você acha isso justo? O ator Herson Capri não acha.
Assista o quarto episódio da série "Reforma da Previdência: Você Acha Justo?"
*PARTE 5 – Não Há Déficit*
O governo alega que a previdência tem déficit e, por isso, a reforma é necessária. Mas, isso não é verdade. O ator Herson Capri explica o porquê no quinto episódio da série "Reforma da Previdência: você acha justo?"
*PARTE 6 - Como acreditar nas previsões do governo?*
Se os economistas do governo não acertam a previsão de um único semestre, como acreditar nas projeções para 2060. Você acha justo aprovar uma proposta usando o apelo do terrorismo econômico? O ator Herson Capri não acha.


Tropa de Choque para moradores Vila Nova/BH/Cidade Administrativa/BH-4ª ...

Ocupação
Vila Nova na Cidade Administrativa, em Belo Horizonte, MG: desrespeito e
intimidação com presença da Tropa de Choque da PM/MG - 4ª Parte – BH/MG –
19/12/2017.


Moradores da Ocupação-Comunidade Vila Nova, em luta contra a injusta ação de
reintegração de posse expedida, depois de mais de 23 anos de luta, foram em
marcha para a Cidade Administrativa, em Belo Horizonte, MG, para manifestação e
participação em reunião com a Mesa de Negociação do Governo de MG. Conforme
conversa anterior na URBEL, a Comunidade poderia ser representada na reunião
por uma Comissão de 10 ou até mais pessoas, incluindo Dr. Thales Viotte,
advogado do MLB (Movimento de Luta nos Bairros, Vilas e Favelas), e frei
Gilvander Moreira da CPT (Comissão Pastoral da Terra/MG). No exercício do seu
direito ao protesto, à manifestação pacífica, moradores foram surpreendidos com
a chegada da Tropa de Choque da Polícia Militar de Minas Gerais, além de terem
negada a participação na reunião da Mesa de Negociação. Não lhes deram nenhuma
informação do que aconteceu na reunião, não tiveram o respeito de conversar com
os moradores. DESRESPEITO E TENTATIVA DE INTIMIDAÇÃO INADIMISSÍVEIS! Moradores
exigem nova reunião com sua participação e dos apoiadores. Moradores permanecem
firmes na luta e resistência: VILA NOVA/BH/MG JÁ É UM BAIRRO, COM SANEAMENTO
BÁSICO E TODA ESTRUTURA, SERVIÇOS ESSENCIAIS FUNCIONANDO. NÃO ACEITAM DESPEJO.

*Reportagem em vídeo de frei Gilvander
Moreira, da CPT e do CEBI. Belo Horizonte/MG, 19/12/2017.



* Inscreva-se no You tube, no Canal Frei
Gilvander Luta pela Terra e por Direitos, no link: https://www.youtube.com/user/fgilvander e assista a
outros vídeos de luta por direitos sociais. Se assistir e gostar, compartilhe.
Sugerimos.


sábado, 30 de dezembro de 2017

Redução do valor real do salário mínimo golpeia mais de 100 milhões de pobres e idosos

Redução do valor real do salário mínimo golpeia mais de 100 milhões de pobres e idosos
Por frei Gilvander Moreira[1]


Dia 29 de dezembro de 2017, o presidente ilegítimo e golpista Temer reduziu o já injusto valor real do salário mínimo ao cortar 25,00 (vinte e cinco reais) de cada trabalhador/a, desempregado/a ou aposentado/a. Em 2018, o salário mínimo será de apenas R$954,00 (Novecentos e cinquenta e quatro reais), aumentando formalmente apenas 1,81%, quase só a metade da inflação. Esse é o menor aumento nominal em 24 anos, desde 1994. Na realidade, é a maior redução do salário mínimo em 24 anos.
O que significa isso? Segundo o IBGE, em notícia de 29 de novembro de 2017, no Brasil, 44,5 milhões de trabalhadores/ras ganham menos de um salário mínimo. Pesquisa do IBGE mostra o retrato da desigualdade no país: os 10% mais ricos ficam com 43% de todos os ganhos. Em 2016, 44,5 milhões de brasileiros receberam, em média, R$ 747 por mês, menos que o salário mínimo. Enquanto isso, as 889 mil pessoas mais bem remuneradas do país receberam, em média, R$ 27 mil por mês. Aliás, não esqueçamos: desigualdade e lógica escravocrata são as colunas mestras da sociedade brasileira há 517 anos. Mudam-se os rótulos, mas a desigualdade sempre é reproduzida e ultimamente com maiores requintes de crueldade.
Façamos a conta. 44.500.000 X 25,00 = 1.112.500.000,00 (Hum bilhão, cento e doze milhões e quinhentos mil reais). Apenas dos 44,5 milhões de brasileiros que recebem no máximo salário mínimo, foi retirado 1,1 bilhão de reais. Acresce-se a esse valor 66% dos aposentados que recebem salário mínimo e, também, os benefícios como a RMV (Renda Mensal Vitalícia), o seguro-desemprego e o abono salarial. Isso tudo somado resulta em 3,3 bilhões de reais que o Governo Federal deixará de repassar mensalmente para os mais pobres e idosos do nosso país em 2018. Ao longo dos 12 meses de 2018 serão 39,6 bilhões de reais retirados dos mais pobres e idosos.
Se fosse concedido os R$25,00 (vinte e cinco reais) de aumento no salário mínimo para 2018, aliviaria a cruz de milhões de famílias que sobrevivem com o salário mínimo. Cortar salário mínimo significa aumentar o peso da cruz nas costas de milhões de famílias.
O que foi cortado do salário mínimo daria para fazer o quê? Eis um exemplo: investindo R$28.000,00 na construção de cada casa, os 3,3 bilhões de reais dariam para construir mensalmente 120 mil casas rurais, que abrigariam 120.000 famílias, cerca de 500 mil pessoas. Eis o tamanho do roubo que o governo golpista de Temer está impondo ao povo brasileiro ao reduzir o valor real do salário mínimo. O que mais daria para fazer? ...
 Logo, cerca de 100 milhões de pessoas que dependem do salário mínimo próprio ou de seu arrimo de família devem pensar: o governo federal ilegítimo nos roubou 39,6 bilhões de reais no salário mínimo em 2018 e não apenas “me roubou 25,00”. Esse roubo se torna ainda mais cruel ao lembrarmos que enquanto o salário mínimo tem aumento nominal de 1,8%, o gás de cozinha teve aumento de 70% ao longo desse ano e a conta da energia foi reajustada em 42,5%.  Com esse quadro, já podemos perceber porque o Brasil pode voltar ao mapa da fome da ONU, como resultado desastroso dessa política que fomenta o lucro e privilegia os ricos. Precisamos ter consciência de classe e organizar rebeliões contra o corte permanente e cada vez mais agressivo de direitos.
O governo Temer retirou 39,6 bilhões de reais dos mais pobres e idosos para repassar para quem? Para o capital: banqueiros e empresas do agronegócio; ou para investir no aparato repressor do Estado. Ou seja, retirou de quem muito precisa – pobres e idosos - para dar para quem não precisa – os muito ricos: quem já vem acumulando muito no sistema do capital. Assim, o governo federal golpista continua fazendo opção pelos ricos contra os pobres. Eis mais uma injustiça que clama aos céus! Possuído pela ira divina, o profeta Zacarias bradou: “Não oprimam a viúva e o órfão, o estrangeiro e o pobre (Zacarias 7,10). O profeta Isaías também, de dedo em riste na cara dos governantes opressores, denuncia: “Ai daqueles que fazem decretos iníquos e daqueles que escrevem sentenças de opressão, para negar a justiça ao fraco e fraudar o direito dos pobres do meu povo, para fazer das viúvas a sua presa e despojar os órfãos” (Isaías 10,1-2).  Quem oprime o pobre está atraindo para si a ira da justiça divina.
Reduzir o salário mínimo é violência cruel. Não podemos esquecer que a maioria dos que recebem salário mínimo, trabalhando ou aposentados – é arrimo de família na maioria das vezes. Nas periferias das cidades e nas ocupações urbanas e camponesas, a regra é: idosos sustentando filhos e netos. E fazendo empréstimos bancários com desconto compulsório na aposentadoria, isso para construir casa nas ocupações, pagar tratamento de saúde, comprar alimento ou ...
As lutas das classes trabalhadora e camponesa inscreveram na Constituição Federal de 1988, no Art. 7º, o seguinte: “São direitos dos trabalhadores urbanos e rurais, além de outros que visem à melhoria de sua condição social: (... ) IV - salário mínimo , fixado em lei, nacionalmente unificado, capaz de atender a suas necessidades vitais básicas e às de sua família com moradia, alimentação, educação, saúde, lazer, vestuário, higiene, transporte e previdência social, com reajustes periódicos que lhe preservem o poder aquisitivo, sendo vedada sua vinculação para qualquer fim”.
Óbvio que com o salário mínimo, reduzido no seu valor real, - que já era pequeno -, não será possível, em 2018, prover um/a trabalhador/a e sua família nos nove quesitos garantidos constitucionalmente: moradia, alimentação, educação, saúde, lazer, vestuário, higiene, transporte e previdência social. Segundo o DIEESE, o salário mínimo em novembro de 2017 deveria ser de R$ 3.731,39 (Três mil, setecentos e trinta e um reais e trinta e nove centavos). Reajustado abaixo da inflação, o novo salário mínimo é inconstitucional, além de injusto e ofensivo aos mais pobres do nosso país. A redução do valor real do salário mínimo viola também o Estatuto do Idoso, que no art. 34, parágrafo 1, acolheu o clamor do Movimento em Defesa dos Direitos dos Idosos: “Aos idosos, a partir de 65 (sessenta e cinco) anos, [...], é assegurado o benefício mensal de 1 (um) salário mínimo, nos termos da Lei Orgânica da Assistência Social – Loas”.
Ao reduzir o valor real do salário mínimo, o governo federal está na prática iniciando o desmonte da previdência a partir dos mais oprimidos: milhões de brasileiros que ganham apenas um salário mínimo de aposentadoria. Com menor salário mínimo, o comércio local em todas as cidades brasileiras também será diminuído. Com a palavra a ministra Carmem Lúcia e o STF. Enfim, redução do valor real do salário mínimo faz parte da política de concentração de renda e riqueza na Casa Grande e busca empurrar a maioria do povo brasileiro para a senzala, em escravidão contemporânea.
Quem ganha salário mínimo, acorde antes que seja tarde demais! Unamo-nos, classe trabalhadora e classe camponesa e vamos à luta. Trevas estão sendo disseminadas pelo capitalismo e pelos capitalistas, mas uma nova aurora está sendo gestada. O sol da justiça e da paz brilhará sob a construção de uma sociedade justa e solidária, mas a partir dos injustiçados e oprimidos e por eles lutando em comunhão.

Belo Horizonte, MG, 30/12/2017.






[1] Padre da Ordem dos carmelitas; doutor em Educação pela FAE/UFMG; licenciado e bacharel em Filosofia pela UFPR; bacharel em Teologia pelo ITESP/SP; mestre em Exegese Bíblica pelo Pontifício Instituto Bíblico de Roma, Itália;; assessor da CPT, CEBI, SAB e Ocupações Urbanas; prof. de “Movimentos Sociais Populares e Direitos Humanos” no IDH, em Belo Horizonte, MG. 
www.twitter.com/gilvanderluis        –     Facebook: Gilvander Moreira III

sexta-feira, 29 de dezembro de 2017

Ato Político do MST-Campo do Meio/MG, contra a violência, pela Reforma ...

Ato
Político do MST em Campo do Meio, sul de Minas Gerais, contra a violência, pela
Reforma Agrária. – 2ª Parte – 11/12/2017.



Em resposta à violência acirrada e crescente
praticada contra lideranças e camponesas e camponeses, inclusive tentativa de
assassinato, em Campo do Meio, o MST e defensores dos Direitos Humanos realizaram
um Ato Político para denunciar a situação. O conflito é relacionado às terras
da antiga Usina Ariadnópolis, cujo processo de desapropriação está em
andamento por meio de desapropriação do terreno feita por decreto do Governador
de MG,

Fernando Pimentel. O Ato Político serviu também para mostrar o apoio da
sociedade ao MST e deixar claro que os trabalhadores e trabalhadoras querem
viver em paz, com dignidade, tendo respeitado seu direito a terra.

*Reportagem em vídeo de frei Gilvander
Moreira, da CPT e do CEBI. Campo do Meio, 11/12/2017.



* Inscreva-se no You tube, no Canal Frei
Gilvander Luta pela Terra e por Direitos, no link: 
https://www.youtube.com/user/fgilvander . E assista a
outros vídeos de luta por direitos sociais. Se assistir e gostar, compartilhe.
Sugerimos.


MST: Ato Político em Campo do Meio/ MG, contra ameaças e por reforma ag...

Ato
Político do MST em Campo do Meio, sul de Minas Gerais, contra a violência, pela
Reforma Agrária. – 3ª Parte – 11/12/2017.



Em resposta à violência acirrada e crescente
praticada contra lideranças e camponesas e camponeses, inclusive tentativa de
assassinato, em Campo do Meio, o MST e defensores dos Direitos Humanos
realizaram um Ato Político para denunciar a situação. O conflito agrário é
relacionado às terras da antiga Usina Ariadnópolis, cujo processo de
desapropriação está em andamento por meio de desapropriação do terreno
feita por decreto do Governador Pimentel/MG. O Ato Político serviu também para
mostrar o apoio da sociedade ao MST e deixar claro que os trabalhadores e
trabalhadoras querem viver em paz, com dignidade, tendo respeitado seu direito a
terra.

*Reportagem em vídeo de frei Gilvander Moreira,
da CPT e do CEBI. Campo do Meio, 11/12/2017.



* Inscreva-se no You tube, no Canal Frei
Gilvander Luta pela Terra e por Direitos, no link: 
https://www.youtube.com/user/fgilvander . E assista a
outros vídeos de luta por direitos sociais. Se assistir e gostar, compartilhe.
Sugerimos.