domingo, 2 de dezembro de 2018

MST/Quilombo Campo Grande/MG/Audiência Pública/ALMG/Romi Bencker: Querem...







MST:
Quilombo Campo Grande, em Campo do Meio/MG – Audiência Pública/ALMG – Pastora
Romi Bencker: “Nós não queremos o cumprimento da lei, mas da justiça.” Vídeo 5
- 22/11/2018.

A decisão judicial de 7 de
novembro/2018, por Juiz da Vara Agrária, em favor da reintegração de posse da
área ocupada pelo Quilombo Campo Grande (11 Acampamentos do MST), em Campo do
Meio, sul de Minas, motivou a realização de Audiência Pública pela Comissão de
Direitos Humanos da Assembleia Legislativa de Minas Gerais. Moradores e
apoiadores lotaram o Espaço Democrático José Aparecido de Oliveira, da ALMG,
para acompanhar a Audiência. Esse conflito fundiário vem se arrastando há anos.
Na área ocupada pelas famílias em 1998, estava instalada a antiga Usina
Ariadnópolis Açúcar e Álcool S/A, que teve suas atividades encerradas em 1996,
após decretar falência. Os trabalhadores e as trabalhadoras da Usina não
receberam seus salários nem as indenizações. As dívidas trabalhistas da empresa
ultrapassam 300 milhões de reais. Para garantir seus direitos e sua
sobrevivência ,trabalhadores e trabalhadoras ocuparam as terras, uma área de
3.900 hectares. Camponesas e camponesas praticam a agroecologia, com produção
orgânica ou em transição. São 1.200 hectares de lavoura de milho, feijão,
mandioca e abóbora, 40 hectares de horta e 520 hectares de café que geram renda
a cerca de 2 mil trabalhadores e alimentos às famílias. Além disso, ao longo
dessas duas décadas foram construídas casas de alvenaria, currais e cercas. No
local funciona também a Escola Estadual Eduardo Galeano, que atende crianças,
adolescentes, jovens e adultos, na Educação Básica. Desconsiderar os 20 anos da
vida das 450 famílias integradas nessas terras do Quilombo Campo Grande é uma
grande injustiça! Nesse vídeo, a intervenção da Pastoral Romi Márcia Bencker,
Secretária Geral do Conselho Nacional de Igrejas Cristãs do Brasil, que defende
como prioridade a função social da terra, os direitos trabalhistas dos
camponeses e camponesas da Ocupação e é enfática ao dizer que a lei nem sempre
é justa e, por isso, segundo Romi, “não queremos o cumprimento da lei, queremos
o cumprimento da justiça”.
*Vídeo original das
gravações do streaming da TV Assembleia da Assembleia Legislativa de Minas
Gerais. Divulgação de frei Gilvander Moreira, da CPT, das CPT e do CEBI. Edição
de Nádia Oliveira, colaboradora da CPT-MG. Belo Horizonte/MG, 22/11/2018.
* Inscreva-se no You Tube,
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quinta-feira, 29 de novembro de 2018

Ocupação/Campo do Meio/MG: Despejo, não/Audiência Pública/ALMG/Vídeo 4/D...




Acampamentosdo MST, em Campo do Meio: Despejo, não. Audiência Pública/ALMG – Vídeo 4. Dr.Willian Santos: “Não vai haver derramamento de sangue, como em Felisburgo”.
22/11/2018.


Audiência Pública foi realizada pela Comissão de Direitos Humanos da Assembleia Legislativa de Minas Gerais para discutir a Liminar de Reintegração de Posse expedida por Juiz da Vara Agrária contra o Quilombo Campo Grande, em Campo do Meio, sul de Minas.
Trata-se de um conflito agrário que se arrasta há anos, desde que a antiga
Usina de Ariadnópolis decretou falência, deixando trabalhadores sem receber
salários, somando mais de 300 milhões de dívidas trabalhistas. Os trabalhadores decidiram ocupar as terras abandonadas, ociosas e nelas continuarem trabalhando e produzindo, como forma de garantir seus direitos. Essa arbitrária e injusta decisão judicial, se mantida, terá consequências desastrosas e desumanas: serão destruídos 1.200 hectares de lavoura de milho, feijão e mandioca, 40 hectares
de horta e 520 hectares de café. A produção agroecológica, orgânica é o diferencial
do trabalho nessas terras. Além disso, centenas de casas, currais e quilômetros
de cerca serão derrubados. Tudo o que os camponeses e camponesas do Quilombo
Campo Grande (11 Acampamentos) do MST construíram em décadas de trabalho será
destruído. São 3.900 hectares com quase 2.000 trabalhadores/as fazendo a terra
produzir. São 450 familias totalmente integradas nessas terras, onde tem,
inclusive, uma Escola Estadual em pleno funcionamento. Não restam dúvidas de
que essa liminar de reintegração de posse é imoral, ilegal, e fere totalmente o
principio da dignidade humana ao desconsiderar a vida dessas famílias no
Quilombo Campo Grande, durante 20 anos. Nesse vídeo, a intervenção do Dr.
Willian Santos, Presidente da Comissão de Direitos Humanos da OAB/MG, que
afirmou que documentos apresentados pelas famílias sobre seu trabalho e a
produtividade das terras serão utilizados para reforçar o Agravo de Instrumento
pela revisão da decisão judicial. Dr. Willian foi também incisivo ao afirmar
que “não vai haver derramamento de sangue”, lembrando o massacre de
Felisburgo/MG.
*Vídeo original das
gravações do streaming da TV Assembleia da Assembleia Legislativa de Minas
Gerais. Divulgação de frei Gilvander Moreira, da CPT, das CPT e do CEBI. Edição
de Nádia Oliveira, colaboradora da CPT-MG. Belo Horizonte/MG, 22/11/2018.
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Quilombo Campo Grande/MST/MG: A terra produz e reergue Campo do Meio/Víd...





Quilombo Campo Grande, do MST, em Campo do Meio/MG: Fazendo a terra produzir, a Ocupação reergueu a cidade de Campo do Meio. Audiência Pública na ALMG. Vídeo 3: Fala de Tiãozinho do MST. 22/11/2018.

A Comissão de Direitos Humanos da Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG) realizou no dia 22/11/2018, no Espaço Democrático José Aparecido de Oliveira, Audiência Pública para debater a gravíssima e injusta ameaça de despejo das 450 famílias de Sem Terra do Quilombo Campo Grande (11 Acampamentos), do MST, que ocupam há 20 anos o mega latifúndio da antiga usina Ariadnópolis (3.900 hectares), em Campo do Meio, sul de Minas Gerais. A Usina Ariadnópolis, que faliu em 1996, deixou milhares de trabalhadores/as sem receber salários e os direitos trabalhistas e deixou também a terra abandonada, sem cumprir qualquer função social. As dívidas ultrapassam 300 milhões de reais. Com a Ocupação, trabalhadores e trabalhadoras buscaram a garantia dos seus direitos. São 11 Acampamentos em um latifúndio de 3.900 hectares, com quase 2.000 trabalhadores/as que cultivam na terra o café orgânico Guaií e diversos outros produtos, sem agrotóxicos, de forma agroecológica. Nesse vídeo, a intervenção do vereador Sebastião Mélia Marques, o Tiãozinho do MST, que reafirmou a produtividade da terra com o trabalho dos camponeses e camponesas, lembrando que essa produção é que fez reerguer a cidade de Campo do Meio, movimentando a economia, contribuindo para o seu desenvolvimento em todos os setores.
*Vídeo original das gravações do streaming da TV Assembleia da Assembleia Legislativa de Minas Gerais. Divulgação de frei Gilvander Moreira, da CPT, das CPT e do CEBI. Edição de Nádia Oliveira, colaboradora da CPT-MG. Belo Horizonte/MG, 22/11/2018.
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quarta-feira, 28 de novembro de 2018

Ocupação Chico Rei/Ouro Preto/MG: O direito à moradia com segurança e di...







Ocupação
Chico Rei, em Ouro Preto/MG: O direito à moradia com segurança e dignidade.
04/7/2018.

Aproximadamente 70 famílias
fazem parte da Ocupação Chico Rei, em Ouro Preto, MG, acompanhada pela Central
de Movimentos Populares (CMP). A Ocupação Chico Rei começou em 25/12/2015, com
a ocupação das terras da siderúrgica Novelis, antiga Alcan, transnacional
produtora de alumínio. Vale ressaltar que as terras foram cedidas à Noveli,
pelo município, como incentivo à geração de empregos. Como a empresa fechou as
portas, o justo é que as terra retornem ao município, ao povo. As famílias
permaneceram nesse terreno por um mês e migraram para o terreno da antiga FEBEM
(Fundação Estadual para o Bem Estar do Menor) de Ouro Preto, onde permanecem.
As terras da antiga FEBEM pertencem ao Estado de Minas Gerais e estão cedidas à
Prefeitura de Ouro Preto, em regime de comodato, desde 1999. A Prefeitura
abandonou tudo e as terras, em sua maioria, foram griladas. A Ocupação está
instalada em uma pequena parte da área. As famílias lutam pelo direito de
construir suas moradias com segurança e dignidade nessas terras e fazer desse
espaço um bairro novo, bem planejado, uma vez que Ouro Preto, cidade patrimônio
cultural da humanidade, empurra os pobres para áreas de risco, já que não oferece
política pública de moradias populares e um grande número de famílias não
consegue sobreviver sob a pesadíssima cruz do aluguel. O nome da Ocupação -
Chico Rei - é em homenagem a uma grande liderança negra. Chico era rei de uma
tribo na África, foi capturado, trazido para o Brasil, feito escravo, juntou
dinheiro e comprou sua liberdade e de seus companheiros. É justo, ético e
necessário que o Governo de Minas Gerais e a Prefeitura de Ouro Preto se
posicionem em favor das famílias da Ocupação Chico Rei, que exercem seu
legítimo direito de lutar pela moradia em terras públicas e ociosas, para que
essas terras cumpram sua função social e lhes garantam viver com segurança e
dignidade. O Poder Público não deve e não pode render-se a interesses do capital,
à especulação imobiliária. É preciso servir ao bem comum e respeitar o direito
fundamental e sagrado a que todas e todos têm direito: a moradia.

*Reportagem em vídeo de frei
Gilvander, da CPT, das CEBs e do CEBI. Edição de Nádia Oliveira, colaboradora
da CPT-MG. Ouro Preto, MG, 04/7/2018.
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Quilombo Campo Grande/MST/MG: a terra produz e reergue Campo do Meio/Víd...





Quilombo Campo Grande, do MST, em Campo do Meio/MG: Fazendo a terra produzir, a Ocupação reergueu a cidade de Campo do Meio. Audiência Pública na ALMG/Vídeo 3: Fala de Tiãozinho do MST. 22/11/2018.

A Comissão de Direitos Humanos da Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG) realizou no dia 22/11/2018, no Espaço Democrático José Aparecido de Oliveira, Audiência Pública para debater a gravíssima e injusta ameaça de despejo das 450 famílias de Sem Terra do Quilombo Campo Grande (11 Acampamentos), do MST, que ocupam há 20 anos o mega latifúndio da antiga usina Ariadnópolis (3.900 hectares), em Campo do Meio, sul de Minas Gerais. A Usina Ariadnópolis, que faliu em 1996, deixou milhares de trabalhadores sem receber salários e os direitos trabalhistas e deixou também a terra abandonada, sem cumprir qualquer função social. As dívidas ultrapassam 300 milhões de reais. Com a Ocupação, trabalhadores e trabalhadores buscaram a garantia dos seus direitos. São 11 Acampamentos em um latifúndio de 3.900 hectares, com quase 2.000 trabalhadoras que cultivam na terra o café orgânico Guaií e diversos outros produtos, sem agrotóxicos, de forma agroecológica. Nesse vídeo, a intervenção do vereador Sebastião Mélia Marques, o Tiãozinho do MST, que reafirmou a produtividade da terra com o trabalho de quase 2.000 camponeses e camponesas, lembrando que essa produção que fez reerguer a cidade de Campo do Meio, em todos os setores, movimentando a economia, contribuindo para o seu desenvolvimento em todos os setores.

*Reportagem em vídeo de frei Gilvander, da CPT, das CEBs e do CEBI. Edição de Nádia Oliveira, colaboradora da CPT-MG. Belo Horizonte/MG, 22/11/2018.
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Vem ai os 40 anos da CPT-MG (1979 a 2019): Tributo a Alvimar e Tiãozinho...







Vem
ai os 40 anos da CPT-MG (1979 a 2019): Tributo a Alvimar Ribeiro e Tiãozinho
(in memorian), ambos da CPT/MG. 21/11/2018.

No dia 21 de novembro de
2018, a Comissão de Direitos Humanos da Assembleia Legislativa de Minas Gerais
realizou Audiência Pública em homenagem aos 40 anos da Comissão Pastoral da
Terra (CPT) de Minas Gerais. Na audência, foi ressaltado o importante atuação
da CPT em Minas Gerais e em todo o Brasil na luta pela terra, junto aos
camponeses e camponesas, trabalhadores e trabalhadoras rurais, agricultores
familiares, comunidades tradicionais como quilombolas e povos indígenas, além
de sua atuação também em defesa das águas e da terra e de toda biodiversidade
da vida. Na audiência, a CPT-MG foi representada por frei Gilvander Moreira
que, em seu pronunciamento, destacou que a CPT completa 40 anos em um cenário
que indica que os próximos 40 serão também de muita luta. “Temos mais do que a
convicção, temos a experiência e a história da luta do campesinato para
demonstrar que enquanto continuar a injustiça agrária, não teremos justiça
social”, afirmou. Nesse vídeo, exibido durante a audiência, a homenagem da
CPT-MG (in memorian) a Alvimar Ribeiro e Sebastião Clemente de Souza, o
Tiãozinho, grandes agentes de pastoral da Comissão Pastoral da Terra, que, com
seu testemunho profético, deixaram grandes exemplos a serem seguidos nessa luta
pela terra e por direitos.

*Vídeos originais gravados
por frei Gilvander Moreira, da CPT, das CEBs e do CEBI. Edição de Nádia
Oliveira, colaboradora da CPT-MG. Belo Horizonte/MG, 21/11/2018.

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Famílias das Ocupações da Izidora, em Belo Horizonte, tiveram casas dest...



Famílias das Ocupações da Izidora, em Belo Horizonte, tiveram casas destelhadas. Ajude! 24/11/2018.

Kely, um de seus filhos, e Josi, da coordenação da Ocupação
 Helena Greco, na Izidora, em BH. foto: frei Gilvander

Muitas famílias das Ocupações-comunidades da Izidora em Belo Horizonte e Santa Luzia, MG (Rosa Leão, Esperança, Vitória e Helena Greco) tiveram suas casas destelhadas pelas fortes chuvas e fortes rajadas de ventos nos últimos dias. Nesses últimos dias, fortes temporais causaram destruição e até mesmo mortes na cidade de Belo Horizonte. Na região da Izidora, em Belo Horizonte e Santa Luzia, muitos moradores tiveram suas casas destelhadas, entre outros estragos, e passam por sérias dificuldades. São famílias sem recursos financeiros para colocar novas telhas ou endividadas por tentar fazer os reparos necessários, sem condições de quitar as dívidas, já que o pouco que ganham é insuficiente até mesmo para sua sobrevivência diária. Essas famílias precisam de ajuda urgente e contam com a solidariedade de pessoas de boa vontade para que, dentro do menor prazo possível, possam reconstruir o telhado de suas casas e retomar sua rotina de luta e resistência com o abrigo necessário. Nesse vídeo, o depoimento de moradores das Ocupações-Comunidades da Izidora sobre os estragos causados pelos temporais, suas dificuldades, seu apelo. Entre os depoimentos, também a intervenção de Charlene, da coordenação da Ocupação-Comunidade Rosa Leão, que fala da situação da Ocupação após os temporais e muito nos sensibiliza ao falar também do apoio à luta das 450 famílias do Quilombo Campo Grande (11 Acampamentos do MST) em Campo do Meio, sul de Minas Gerais, e da ajuda que essas famílias prestaram às Ocupações- Comunidades da Izidora, em tempos ainda mais difíceis de resistência, fornecendo-lhes grande quantidade e variedade de alimentos produzidos nas terras dos Acampamentos. Muitas famílias da região da Izidora, em Belo Horizonte, MG, precisam de socorro urgente. Faça a sua parte nessa corrente de solidariedade.

Quem puder ajudar as famílias das Ocupações da Izidora, favor entrar em contato com:
*Josi (Ocupação Helena Greco) - WhatsApp: 0xx31 98748 1736 *Charlene - (Ocupação Rosa Leão) - WhatsApp: 0xx31 98575 5745 *Édna - (Ocupação Esperança) - WhatsApp: 0xx31 98541 2758
*Lu - (Ocupação Vitória) - WhatsApp: 0xx31 98965 6115

ou com frei Gilvander (gilvanderlm@gmail.com)

“Solidariedade é o amor em movimento.”

*Reportagem em vídeo de frei Gilvander, da CPT, das CEBs e do CEBI. Edição de Nádia Oliveira, colaboradora da CPT-MG. Belo Horizonte, MG, 24/11/2018.
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