Gilvander é frei e padre da Ordem dos carmelitas, Doutor em Educação pela FAE/UFMG; bacharel e licenciado em Filosofia pela UFPR, bacharel em Teologia pelo ITESP/SP, mestre em Exegese Bíblica pelo Pontifício Instituto Bíblico de Roma, Itália; assessor da CPT, CEBI, SAB e Ocupações Urbanas, em Minas Gerais.
sexta-feira, 23 de fevereiro de 2018
quarta-feira, 21 de fevereiro de 2018
XIV Intereclesial das CEBs/Oração/Mística Inicial/26/1/2018 – CEBS do No...
XIV
Intereclesial das CEBs: Oração/Mística Inicial, dia 26/1/2018 – CEBs do Nortão
– 2ª Parte – Londrina, PR.
Intereclesial das CEBs: Oração/Mística Inicial, dia 26/1/2018 – CEBs do Nortão
– 2ª Parte – Londrina, PR.
As CEBs do Nortão trazem pra esse momento de
Oração as Comunidades que, com união, fé, coragem e seguimento do Projeto de
Jesus de Nazaré, se fortalecem na resistência, lutam por direitos, defendem a
vida, constroem paz, promovem libertação. Filmagem de frei Gilvander Moreira,
da CPT, das CEBs e do CEBI.
Oração as Comunidades que, com união, fé, coragem e seguimento do Projeto de
Jesus de Nazaré, se fortalecem na resistência, lutam por direitos, defendem a
vida, constroem paz, promovem libertação. Filmagem de frei Gilvander Moreira,
da CPT, das CEBs e do CEBI.
Edição de Nádia Oliveira.
Realização: Equipe de Comunicação do 14º Intereclesial das CEBs. Londrina/PR,
26/1/2018.
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26/1/2018.
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quinta-feira, 15 de fevereiro de 2018
Luta pela terra: de Trombas/Formoso e Ligas ao Assentamento Oziel
Luta pela terra: de Trombas/Formoso
e Ligas ao Assentamento Oziel
Gilvander Moreira[1]
Antes das Ligas
Camponesas (1955-1964), camponeses sem-terra do Maranhão migraram para o estado
de Goiás e, na região de Trombas, se instalaram em terras ainda “livres”. “Eles
não sabiam, mas estavam entrando num território de conflitos potenciais, já com
alta incidência de grilagem de terras, falsificações de documentos de
propriedade e especulação imobiliária. Os migrantes transformaram-se em
posseiros. Os grileiros das terras tentaram convencê-los a assinar contratos de
arrendamento, o que viabilizaria posteriores expulsões por via judicial. Os
posseiros se recusaram, o que deu início à violência. A repercussão do caso
levou à região uns poucos militantes do Partido Comunista, que ensinaram aos
camponeses modos de organização e de resistência. Em Trombas, os posseiros
rapidamente se organizaram em conselhos políticos, os chamados “Conselhos de Córrego”
e organizaram grupos armados de autodefesa” (MARTINS, 1999, p. 63-64).
Observe-se
que grileiro “é o homem que se assenhoreia de uma terra que não é sua, sabendo
que não tem direito a ela, e através de meios escusos, suborno e falsificação
de documentos, obtém finalmente os papéis oficiais que o habilitam a vender a
terra a fazendeiro e empresários. [...] Grileiro é um autêntico traficante de
terras” (MARTINS, 1983, p. 104).
Sendo produto das
próprias contradições do capital, os três mil camponeses posseiros de Trombas[2],
assim, constituíram um território autônomo e, com o apoio de quatro militantes
do Partido Comunista Brasileiro (PCB), organizaram-se em Conselhos de Córregos,
trabalhavam coletivamente, inclusive com Comissão de Segurança, e fundaram a
Associação dos Lavradores de Formoso e Trombas (Cf. MARTINS, 1983, p. 72); conquistaram
a criação do município de Formoso e elegeram um de seus líderes, José Porfírio,
como deputado estadual, mas logo nos jornais se ‘plantou’ a notícia: “República
Socialista de Trombas,” que somente no início da década de 1970, seis anos após
o golpe militar, foi invadida por tropas do exército brasileiro. “Durante cerca
de vinte anos, os camponeses de Trombas estiveram politicamente organizados num
território próprio, imune ao poder do Estado. Tratava-se da tática política
usada na Guerra da Coreia, da mesma época, que foi a de conquistar e liberar
territórios, ali instituindo a presença organizada de camponeses armados”
(MARTINS, 1999, p. 64).
A partir de meados do
século XX, “a luta pela terra crescera nos anos cinquenta, com as revoltas
camponesas do Sudoeste do Paraná, a da região de Porecatu, no mesmo Estado, e a
da região de Trombas, em Goiás, sem contar a ampla e rápida disseminação das
Ligas Camponesas, sobretudo no Nordeste” (MARTINS, 1989, p. 47). Mas foi em
Minas Gerais, “um estado tradicionalmente oligárquico, de política fortemente
clientelística, que um desses focos de conflito, em Governador Valadares,
serviu de estopim para o golpe militar” (MARTINS, 1989, p. 47), na antiga
Fazenda Ministério, de 1942 hectares, que já foi conquistada pelo MST, onde foi
constituído o Assentamento Oziel Alves Pereira, com 68 famílias assentadas,
desde 25 de setembro de 1997.
Nascidas em 1955, no
Engenho Galileia, em Vitória de Santo Antão, Pernambuco, as Ligas de camponeses
“arrendatários submetidos a formas arcaicas de pagamento de renda-em-trabalho,
pediram e obtiveram permissão do fazendeiro para organizar uma cooperativa
funerária para amenizar os custos de sepultamento dos mortos” (MARTINS, 1999,
p. 60). As Ligas Camponesas chegaram a ser mais de 1200 pelo Brasil afora e
fizeram a elite econômica e militar temer a crolagem do sistema capitalista e,
para abortar a marcha de emancipação humana, impuseram o golpe
militar-civil-empresarial em 31 de março de 1964. “Quando houve o golpe de
1964, as Ligas, além de serem hostilizadas pelo governo de Goulart, pelo
partido Comunista e pela igreja Católica, estavam divididas internamente, o que
as enfraquecera” (MARTINS, 1983, p. 226).
Cada Sem Terra, de
alguma forma, consciente ou inconscientemente, carrega em si, na luta pela
terra, o legado de rebeldia e indignação de Sepé Tiaraju, de Zumbi dos
Palmares, de Dandara, dos camponeses que ‘viviam em comunidade’ em Canudos, dos
posseiros de Trombas e Formoso, dos lavradores do Contestado, dos camponeses
arrendatários das Ligas Camponesas e de milhares que foram assassinados ou
feridos no corpo e na alma na luta pela terra nos últimos cinquenta anos.
Em 32 anos de luta, o
MST conquistou com muita luta, com muito suor, sangue e lágrimas, terra para
cerca de 370 mil famílias[3],
mas milhares de companheiros foram tombados na luta pela terra no Brasil. A
CPT, desde 1975, acompanha, da perspectiva da Teologia da Libertação, a luta
pela terra no Brasil, com uma presença pastoral solidária e profética ao lado
dos camponeses e de seus movimentos do/no campo.
Referências.
MARTINS, José de Souza. O poder do atraso: ensaios de Sociologia da História Lenta.
2ª edição. São Paulo: HUCITEC, 1999.
______.
Caminhada no chão da noite: emancipação
política e libertação nos movimentos sociais do campo. São Paulo: HUCITEC,
1989.
______. Os
Camponeses e a Política no Brasil: as lutas sociais no campo e seu lugar no
processo político. 2ª edição. Petrópolis: Vozes, 1983.
Belo Horizonte, MG, 15/02/2018.
Obs. 1: Os vídeos,
abaixo, ilustram o texto, acima.
1) O clamor das Comunidades Pesqueiras/Vazanteiras de Minas
Gerais por justiça. 3ª Parte. BH/MG. 13/11/2017
2) Comunidades Pesqueiras/Vazanteiras de Minas Gerais lutam
na defesa de seus territórios. 2ª Parte. BH/MG. 13/11/2017
[1] Frei e padre da Ordem dos carmelitas; doutor em Educação pela FAE/UFMG;
licenciado e bacharel em Filosofia pela UFPR; bacharel em Teologia pelo ITESP/SP; mestre em Exegese Bíblica pelo
Pontifício Instituto Bíblico de Roma, Itália; assessor da CPT, CEBI, SAB e
Ocupações Urbanas; prof. de “Movimentos Sociais Populares e Direitos Humanos”
no IDH, em Belo Horizonte, MG.
www.twitter.com/gilvanderluis –
Facebook: Gilvander Moreira III
[2] Cf. AMADO, Janaína. Movimentos
Sociais no Campo: a Revolta de Formoso, Goiás, 1948-1964. Projeto de
Intercâmbio de Pesquisa Social em Agricultura, Rio de Janeiro: abril de 1980,
mimeo; Cf. também ABREU, Sebastião de Barros. Trombas – A Guerrilha de Zé Porfírio. Brasília: Editora Goethe,
1985. Este autor foi testemunha da revolta de Trombas e Formoso e dela
participou ativamente.
terça-feira, 23 de janeiro de 2018
14º Intereclesial das CEBs: realidade e perguntas que incomodam
14º Intereclesial das
CEBs: realidade e perguntas que incomodam
Gilvander
Moreira[1]
Com
o Tema “CEBs e os desafios do mundo urbano” e o Lema: “Eu vi ..., eu ouvi o
clamor do meu povo (os oprimidos) e desci para libertá-los” (Ex 3,7), de 23 a
27 de janeiro de 2018, acontece em Londrina, no Paraná, o 14º Intereclesial das
CEBs (Comunidades Eclesiais de Base). “Lá
vem o trem das CEBs ...” há 43 anos percorrendo o Brasil, desde 1975, em
Vitória, no Espírito Santo, quando aconteceu o 1º Intereclesial das CEBs. 1975
é também o ano de nascimento da CPT (Comissão Pastoral da Terra). Com 43 anos
de caminhada, de marcha e história libertadora, o Trem das CEBs chega pela 1ª
vez ao Paraná, em Londrina, no 14º Intereclesial das CEBs. Desde já agradecemos
a todas/os que se empenharam na preparação durante os últimos 4 anos e a
calorosa acolhida em Londrina.
O
tema do 14º intereclesial é “CEBs e os desafios do mundo urbano”. A principal
característica das cidades não é a pluralidade, mas a desigualdade: poucos com
muito e a maior parte do povo com quase nada. As cidades capitalistas são
constituídas por oásis de muito luxo, rodeados por povos empurrados para as
periferias ocupadas, onde está a força de trabalho que constrói a cidade – a
força de trabalho dos pobres é querida e necessária -, mas, discriminados e
criminalizados, têm a dignidade humana violentada. Salvo raras exceções, não
temos cidades justas e ecológicas, mas cidades com desigualdades
socioterritoriais, onde 46% do povo constroem suas casas em regime de autoconstrução
de forma improvisada e como joão-de-barro, um pouco a cada semana. “Cidades
profundamente desiguais. O contraste entre os bairros nobres ou condomínios de
luxo, e as favelas ou zonas deterioradas das periferias das metrópoles é o
melhor exemplo disso: moradores de bairros nobres deslocam-se em ônibus
exclusivos, automóveis blindados ou até helicópteros; já os moradores da
periferia, por vezes, têm que andar a pé no barro para chegar à estação de trem
ou ao ponto de ônibus que os levará ao local de trabalho” (Cf. Texto-Base do
14º Intereclesial da CEBs).
O
arcebispo da arquidiocese de Londrina, Dom Geremias Steinmetz, em entrevista
para o 14º Intereclesial das CEBs, dia 21/01/2018, afirmou que os desafios
urbanos em Londrina também são graves. Disse Dom Geremias: “Em Londrina, cidade
com quase 600 mil habitantes, há um déficit habitacional para além de 60 mil
moradias, enquanto há muitos imóveis ociosos na cidade. Mais de 15 mil pessoas
estão passando fome diariamente em Londrina, onde a violência também está muito
alta”. Em Londrina, um empreendimento do Programa Minha Casa Minha Vida foi paralisado
pela construtora e pelo Governo Federal. As casas e sobrados inacabados foram
ocupados por famílias que não suportam mais a pesadíssima cruz do aluguel ou a
humilhação que é sobreviver de favor. Próximo a Londrina, no município de
Tamarana, (r)existe o povo indígena Kaingang em seu território conquistado com
muita luta. Entretanto, desterrados, muitos indígenas Kaingang estão nas ruas
de Londrina, principalmente na Via Expressa (Av. 10 de dezembro), pedindo ajuda
para a sobrevivência.
Nas
cidades brasileiras há mais de 30 tipos de famílias. Não dá mais para falar em
“famílias estruturadas” e “famílias desestruturadas”. Essa classificação
discrimina a imensa pluralidade de famílias existentes na atualidade. Segundo
Dom Geremias, o papa Francisco “está jogando a bola lá na frente”, à esquerda,
no meio dos oprimidos e injustiçados, acrescentamos. Feliz quem ouvir os
clamores dos injustiçados no campo e na cidade e com eles se comprometer na
luta por justiça social, agrária, urbana e socioambiental.
Muitas
perguntas precisam incomodar a nossa consciência no 14º Intereclesial das CEBs
e no pós-encontro. Em espírito de diálogo e para provocar a reflexão, ciente de
que há uma imensa pluralidade entre as CEBs no Brasil, ousamos levantar 10
perguntas. Ei-las: 1) Nas décadas de 1970 e 1980, as CEBs foram sementeiras de
movimentos populares. E agora, na segunda década do século XXI? 2) No Trem das
CEBs, as CEBs deixaram de ser locomotiva para ser vagão? 3) Os movimentos
populares e as Ocupações urbanas e do campo, atualmente, são na prática quem
fazem o que as CEBs faziam no passado? 4) Quais os desafios espinhosos que não
podem ser esquecidos, mas precisam ser encarados no - e a partir do - 14º
Intereclesial das CEBs, tanto internamente na igreja quanto na sociedade? 5) Cadê
o povo das CEBs participando das Ocupações urbanas e do campo? 6) As Ocupações,
tanto na cidade quanto no campo, são na prática CEBs sem rótulo? 7) Será que se
a maioria dos membros das CEBs e dos/as participantes das igrejas estivessem
sendo fieis ao evangelho de Jesus Cristo, os capitalistas e golpistas estariam
amputando tantos direitos sociais? 8) Quantos por cento do povo das igrejas votaram
em parlamentares que compõem o atual congresso nacional golpista? 9) Qual a
responsabilidade das igrejas e das CEBs diante do 7º golpe contra o povo
brasileiro consumado em 31 de agosto de 2016 e dos golpes nos direitos sociais?
10) O/a bom pastor/a conduz seu rebanho do redil (curral) para campo aberto –
reino de vida e liberdade - ou retira o povo das ruas e conduz para dentro das
igrejas? Que a narrativa do bom pastor (Jo 10) nos inspire. Quais outras
perguntas e apelos precisam ser respondidos?
A
história das CEBs demonstra que o DNA das CEBs está na Opção pelos Pobres, na
profecia, no compromisso com a luta dos explorados pelos seus direitos e em uma
espiritualidade libertadora e ecumênica. CEBs é igreja na base. Se não for na
base da sociedade e das igrejas, não é CEBs. Não basta construir e participar
de Comunidades. É preciso que as Comunidades sejam Eclesiais e de Base. Não se
pode esquecer o Eclesial e nem a Base, sob pena de traição ao evangelho de
Jesus Cristo e das primeiras comunidades cristãs que eram inculturadas,
proféticas, ecumênicas, com protagonismo das mulheres e dos leigos, com opção
pelos pobres, eram de fato luz no mundo e fermento na massa. A luz incomoda as
trevas e o fermento incomoda a massa. Só solidariedade não incomoda os opressores.
A luta por justiça, sim, incomoda os podres poderes, mas é o que de fato supera
corrupções e superexplorações. Os Bispos do Brasil reconhecem que “as CEBs são
uma forma de vivência comunitária, de inserção na sociedade, de exercícios do
profetismo e de compromisso com a transformação da realidade, sob a luz do
Evangelho” (cf. Doc. 105, nº 146).
A
realidade de Londrina e do Brasil e as perguntas acima decorrem da certeza de
que sem luta por justiça, só com solidariedade não se supera os gravíssimos
desafios do mundo urbano. Paróquias hierarquizadas são um grande obstáculos à
vida das CEBs. Atualmente muitas lideranças de CEBs estão exiladas, excluídas
de paróquias onde padres, como sumo-sacerdotes, em tom arrogante e
antievangélico, dizem: “aqui quem manda sou eu. Quem não gostar, pode sair”. Entretanto,
mesmo no meio de tantas trevas – corrupção (10% da violência), opressão e
superexploração/mais valia (90% da violência) – as CEBs e todas as outras forças
vivas da sociedade estão construindo uma nova aurora de justiça e paz. O
Espírito do Deus da vida, sempre profético, está soprando e sempre soprará. O
14º Intereclesial das CEBs entrará para a história como mais um pentecostes na
vida da igreja e na sociedade brasileira. Felizes os que tiverem com corações acolhedores
e ouvidos atentos, pois o Deus solidário e libertador vai falar no 14º
Intereclesial. Que o 14º Intereclesial das CEBs seja uma beleza espiritual e profética!
Participe e acompanhe o 14º Intereclesial das CEBs pelo site www.cebsdobrasil.com.br . E divulgue!
Londrina,
PR, 22/01/2018.
Obs.: O vídeo, abaixo,
ilustra o texto, acima.
Plenária “CEBs e os Desafios no Mundo
Urbano”, com Celso Pinto Carias
[1] Frei e padre da Ordem dos
carmelitas; doutor em Educação pela FAE/UFMG; licenciado e bacharel em
Filosofia pela UFPR; bacharel em Teologia pelo ITESP/SP; mestre em Exegese Bíblica pelo Pontifício Instituto Bíblico de
Roma, Itália; assessor da CPT, CEBI, SAB e Ocupações Urbanas; prof. de
“Movimentos Sociais Populares e Direitos Humanos” no IDH, em Belo Horizonte,
MG.
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Facebook: Gilvander Moreira III
segunda-feira, 22 de janeiro de 2018
Ocupação Vicentão/BH/MG: direito à moradia, ao trabalho e ao centro da c...
Ocupação
Vicentão, em Belo Horizonte, MG: pelo direito à moradia, ao trabalho e ao
centro da cidade. 1a parte. 14/1/2018
Vicentão, em Belo Horizonte, MG: pelo direito à moradia, ao trabalho e ao
centro da cidade. 1a parte. 14/1/2018
A
Ocupação Vicentão, no centro de Belo Horizonte,
é fruto da organização de pessoas que não têm acesso a políticas
públicas de moradia digna e que lutam por uma cidade onde caibam todas e todos.
O imóvel, situado à Rua Espírito Santo, 461, no centro de Belo Horizonte, está
cheio de embaraços judiciais e estava abandonado há anos, sem cumprir função
social.
Ocupação Vicentão, no centro de Belo Horizonte,
é fruto da organização de pessoas que não têm acesso a políticas
públicas de moradia digna e que lutam por uma cidade onde caibam todas e todos.
O imóvel, situado à Rua Espírito Santo, 461, no centro de Belo Horizonte, está
cheio de embaraços judiciais e estava abandonado há anos, sem cumprir função
social.
*Reportagem
de frei Gilvander Moreira, da CPT e do CEBI. Belo Horizonte/MG, 14/1/2018.
de frei Gilvander Moreira, da CPT e do CEBI. Belo Horizonte/MG, 14/1/2018.
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Ocupação Vicentão/BH/MG: direito à moradia, ao trabalho e ao centro da c...
Ocupação
Vicentão, em Belo Horizonte, MG: pelo direito à moradia, ao trabalho e ao
centro da cidade. 1a parte. 14/1/2018
Vicentão, em Belo Horizonte, MG: pelo direito à moradia, ao trabalho e ao
centro da cidade. 1a parte. 14/1/2018
A
Ocupação Vicentão, no centro de Belo Horizonte,
é fruto da organização de pessoas que não têm acesso a políticas
públicas de moradia digna e que lutam por uma cidade onde caibam todas e todos.
O imóvel, situado à Rua Espírito Santo, 461, no centro de Belo Horizonte, está
cheio de embaraços judiciais e estava abandonado há anos, sem cumprir função
social.
Ocupação Vicentão, no centro de Belo Horizonte,
é fruto da organização de pessoas que não têm acesso a políticas
públicas de moradia digna e que lutam por uma cidade onde caibam todas e todos.
O imóvel, situado à Rua Espírito Santo, 461, no centro de Belo Horizonte, está
cheio de embaraços judiciais e estava abandonado há anos, sem cumprir função
social.
*Reportagem
de frei Gilvander Moreira, da CPT e do CEBI. Belo Horizonte/MG, 14/1/2018.
de frei Gilvander Moreira, da CPT e do CEBI. Belo Horizonte/MG, 14/1/2018.
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Ocupação Vicentão/BH/MG: direito à moradia, ao trabalho e ao centro da c...
Ocupação
Vicentão, em Belo Horizonte, MG: pelo direito à moradia, ao trabalho e ao
centro da cidade. 1a parte. 14/1/2018
Vicentão, em Belo Horizonte, MG: pelo direito à moradia, ao trabalho e ao
centro da cidade. 1a parte. 14/1/2018
A
Ocupação Vicentão, no centro de Belo Horizonte,
é fruto da organização de pessoas que não têm acesso a políticas
públicas de moradia digna e que lutam por uma cidade onde caibam todas e todos.
O imóvel, situado à Rua Espírito Santo, 461, no centro de Belo Horizonte, está
cheio de embaraços judiciais e estava abandonado há anos, sem cumprir função
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O imóvel, situado à Rua Espírito Santo, 461, no centro de Belo Horizonte, está
cheio de embaraços judiciais e estava abandonado há anos, sem cumprir função
social.
*Reportagem
de frei Gilvander Moreira, da CPT e do CEBI. Belo Horizonte/MG, 14/1/2018.
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