terça-feira, 15 de outubro de 2019

Festa de 6 anos da Ocupação Vitória na Izidora em BH: 5 mil famílias c/ ...



Festa de 6 anos da Ocupação Vitória na Izidora em BH: 5 mil famílias c/ casas. Vídeo 1 - 12/10/2019.

Dia 12/10/2019 aconteceu a Festa de 6 anos de luta e muitas conquistas da Ocupação/comunidade Vitória, na Izidora, em Belo Horizonte e Santa Luzia, MG. Quase 5.000 famílias estão construindo suas casas na luta suada cotidianamente, libertadas da cruz do aluguel e da humilhação que é sobreviver de favor. Mas, o prefeito de Belo Horizonte, Alexandre Kalil, está sendo muito injusto com as ocupações de BH, pois, tendo sido eleito graças aos milhares de votos do povo das Ocupações, não está cumprindo as promessas de urbanizar e regularizar fundiariamente. No entanto, as Ocupações da Izidora (Rosa Leão, Esperança, Vitória e Helena Greco), com mais de 8 mil famílias, continuam sem rede de energia (CEMIG), sem rede de água e saneamento (COPASA). Isso já deveria ter sido encaminhado pela Prefeitura de BH junto com COPASA e CEMIG (Governo de MG). Eis aqui o vídeo 1 do registro e entrevistas que frei Gilvander fez durante a festa.

Cena da festa de 6 anos da Ocupação/Comunidade Vitória, na Izidora, em Belo Horizonte e Santa Luzia, MG, dia 12/10/2019. Foto: Carla Cristina.
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segunda-feira, 14 de outubro de 2019

A PERSEGUIÇÃO A CARLOS MARIGHELLA CONTINUA: AGORA À SUA MEMÓRIA


A Perseguição A CARLOS MARIGHELLA continua: agora à sua memória
Por Alenice Baeta[1]

“Não tive tempo de ter medo” (Carlos Marighella)
                                        
 
Legenda: Reprodução parcial da Carteira de Carlos Marighella no Comitê Nacional do Partido Comunista do Brasil (PCB). Fonte: Centro de Memória do Tribunal Regional Eleitoral da Bahia.  

Nascido em 1911, em Salvador, BA, Carlos Marighella herdou do pai e da mãe a combatividade - um imigrante italiano operário metalúrgico e uma negra, filha de escravos trazidos do Sudão, os haussás; casal conhecido por participar de sublevações nas ladeiras do Pelourinho em Salvador contra a escravidão e exploração dos trabalhadores. Muito afeito aos estudos e leituras, Marighella entrou para a faculdade aos 18 anos no curso de Engenharia Civil, na Escola Politécnica da Bahia. Foi preso, pela primeira vez, aos 23 anos por publicar um poema que fazia críticas a um interventor opressor na Bahia, indicado por Getúlio Vargas durante o denominado “Governo Provisório” (MAGALHÃES, 2012).  Escrevia ainda versos libertários, líricos e satíricos, sob forte influência dos conterrâneos Gregório de Matos (considerado um dos melhores poetas barrocos do período colonial brasileiro) e Castro Alves (poeta humanista e abolicionista dos oitocentos).
Camarada de Jorge Amado, o também professor, escritor e poeta Carlos Marighella foi líder e militante do Partido Comunista do Brasil (PCB), tendo sido encarcerado e torturado ao longo de seis anos durante a ditadura imposta pelo Estado Novo (1937- 1945).

Não ficarei tão só no campo da arte,
e anônimo e firme sobranceiro e forte,
tudo farei por ti para exaltar-te,
serenamente, alheio a própria sorte”.
Trecho do poema “Liberdade” de Carlos Marighella.
São Paulo, Presídio Especial, em 1939.

Após ser anistiado, Carlos Marighella foi eleito deputado federal, devido ao seu prestígio e alta capacidade de organização popular e sensibilidade social, juntamente com Luiz Carlos Prestes e outros militantes do seu partido. Apesar de minoritária, a bancada comunista fazia duras intervenções e críticas à elaboração da Constituição de 1946, sendo que um dos principais pontos de atrito no parlamento predominantemente conservador era a necessidade da reforma agrária, a supressão da censura e o fortalecimento dos direitos trabalhistas no campo e na cidade. A reação política autoritária no bojo do governo do general Eurico Gaspar Dutra culminou com a cassação sumária do PCB em maio de 1947, bem como dos mandatos de seus parlamentares comunistas ocorrida em janeiro de 1948, perseguição aos sindicatos, movimentos organizados e aos militantes de oposição.
O inquieto e aguerrido Carlos Marighella aceitou o convite do Comitê Central do Partido Comunista e viajou para a China com o intuito de estudar e acompanhar de perto a situação política daquele país, onde ficou por dois anos. Retornou ao Brasil, assumindo várias funções na direção de seu partido, na clandestinidade, quando produziu inúmeros manuais, textos e poemas que entraram para a história documental da organização dos movimentos de resistência popular e de luta de classes de sua época, boa parte divulgados nos idiomas espanhol, francês e inglês, mas que no Brasil só foram publicados oficialmente após dez anos da sua morte, tais como: “Se fores preso, camarada”; “Por que resisti à prisão”; “Ecletismo e Marxismo”; “Chamamento ao Povo Brasileiro”.  “A Crise Brasileira”, escrito em 1966 (portanto, após o golpe militar/civil/empresarial de 1964), tem sido considerada a melhor produção teórica de Carlos Marighella, onde tece contundente crítica à política de alianças com a burguesia por parte da esquerda, reforçando a importância do fortalecimento e da autonomia dos movimentos operários e camponeses em busca de um governo popular revolucionário (MARIGHELLA, 1979).
Enfrentando conflitos e divergências estruturais em seu partido, Marighella descumpriu as ordens do PCB e foi participar em 1967 em Cuba da “Primeira Conferência  da Organização Latino Americana de Solidariedade (OLAS)”, motivo da sua expulsão do partido. Fora do PCB Carlos Marighella, ainda em Havana (dias após a morte do líder revolucionário Che Guevara na Bolívia), escreve o opúsculo: “Algumas Questões Sobre a Guerrilha no Brasil”, publicado no ano seguinte pelo Jornal do Brasil, chamando a atenção dos repressores para a sua produção intelectual e revolucionária posição política. No Brasil, Carlos Marighella e Câmara Ferreira anunciaram a criação de uma organização de esquerda que ficou conhecida como Aliança Libertadora Nacional (ALN), que propunha a utilização de armas para resistir à ditadura e à tirania, dando início às primeiras operações de guerrilhas urbanas.

De algum lugar do Brasil me dirijo à opinião pública, 
especialmente aos operários, agricultores pobres, estudantes, professores, jornalistas e intelectuais, padres e bispos, aos jovens e à mulher brasileira”.
Trecho do texto: “Chamamento ao Povo Brasileiro”, de CarlosMarighella, em 1968.

Em 1969 Marighella escreve o “Manual do Guerrilheiro Urbano” (MARIGHELLA, 2003) visando estabelecer diretrizes e táticas de resistência do movimento popular armado em contexto urbano frente à ditadura militar/civil/empresarial e às perseguições de suas lideranças.   Considerado o “inimigo número um” e “terrorista” pelo regime ditatorial de 1964, Marighella foi implacavelmente perseguido pelo serviço de inteligência, provavelmente com a ajuda da CIA (Central Intelligence Agency, dos Estados Unidos), sendo brutalmente assassinado em uma emboscada composta por agentes fortemente armados do Departamento de Ordem Política e Social (DOPS), na Alameda Casa Branca, na capital de São Paulo. Seu assassinato completa 50 anos no dia 04 de novembro de 2019. Seu túmulo em Salvador, no cemitério Quinta dos Lázaros, para onde foi transladado dez anos depois, é uma obra prima do também comunista Oscar Niemeyer.  Mas nota-se ainda um grande preconceito das alas conservadoras e retrógradas do país com relação à memória deste pujante líder revolucionário brasileiro. 
Em 2014, por exemplo, causou grande consternação aos profissionais da área de história, intelectuais e militantes de esquerda quando houve negação do pedido de tombamento em âmbito estadual por parte do Instituto do Patrimônio Artístico e Cultural (IPAC) da Bahia da casa de Carlos Marighella, situada na Baixa dos Sapateiros, em Salvador. Grandes conhecedores da biografia de Marighella, Márcio Ferraz e Mário Magalhães, este último, autor da célebre obra: “Marighella – O guerrilheiro que incendiou o mundo”, entraram com o justo pedido de tombamento do bem imóvel. Saber que nele o emblemático revolucionário Carlos Marighella passou parte de sua infância e juventude com sua família, e que este mesmo sítio histórico e seu logradouro teria inspirado e sido palco de múltiplos significados da luta popular baiana. A reação foi firme com relação a esta negativa de proteção patrimonial, tanto, que em 2016 após a cobrança e pressão de grupos que defendem a memória das Comunidades Tradicionais Afrodescendentes ou que denunciam os perseguidos pela ditadura, como o Movimento “Tortura Nunca Mais”, foi informado aos familiares de Marighella o interesse por parte do governo em fazer desta casa, finalmente, um ponto cultural e imaterial, componente de um roteiro relativo à memória de resistência do povo baiano.      
Segundo reportagem do jornal BBC, ainda há muito preconceito à pedra monumental, com os seguintes dizeres: "Aqui tombou Carlos Marighella, em 4/11/1969. Assassinado pela ditadura militar", instalada em 1999 a pedido de intelectuais brasileiros que indicaram o local do assassinato de Marighella, na Alameda Casa Branca, na região do Jardim Paulista, zona nobre de São Paulo. Todos os anos, grupos de estudantes e admiradores desse revolucionário se reúnem no local para gritar o nome de Marighella e bater palmas. Em 2013, a Comissão da Verdade do Estado de São Paulo e a viúva do guerrilheiro, Clara Charf, fizeram um grande ato junto ao marco. Com menos regularidade, outras pessoas aparecem para vandalizar e menosprezar a importância do monumento. Clara Charf, companheira de Marighela por 21 anos, até a sua execução pelos militares, conta em suas entrevistas que ele era um homem sábio, à frente de seu tempo, pois era extremamente "anti-racista e feminista", "quando ainda não se usava essa palavra". O sociólogo e crítico literário Antônio Candido comenta o seguinte sobre Carlos Marighella: "Ele pagou o tributo mais alto e mais nobre que um homem pode pagar, que é dar a própria vida por seus ideais. De maneira, que é justo que ele tenha se tornado um grande símbolo coletivo".
Em tempos também obscuros, tenebrosos e destoantes, já em 2019, um filme ou cinebiografia que conta a história deste comunista marxista-leninista vem sofrendo severas retaliações por parte deste desgoverno Bolsonaro, que dificulta a sua divulgação no Brasil e no exterior. Esse filme destinado a relatar o contexto em que viveu o deputado Marighella explicita que o Brasil sofreu um golpe militar/civil/empresarial em 1964, com a tomada de poder pelos militares, ajudados pelo governo norte-americano, sob pretexto de “prevenir” o avanço do comunismo. Os militares, como se sabe, ficaram durante 21 anos no poder, tendo perseguido e assassinado inúmeros estudantes, operários, camponeses, artistas, pesquisadores, intelectuais e militantes em geral, dentre eles, Carlos Marighella, que foi um mártir revolucionário de seu tempo. Figura histórica marcante e inconteste.
O roteirista Rogério Faria possui um projeto ilustrativo muito instigante, que conta com os desenhos de Ricardo Sousa e arte da capa de Phill Zr, sobre a história de Marighella e de seus companheiros, não obstante, em entrevista recente ao site “Quadrinheiros” ele relata que o seu quadrinho sequer foi lançado e que já estaria causando uma alta polarização (mensagens elogiosas e outras, com insultos e agressões) nas redes digitais, somente com a divulgação do financiamento da obra no coletivo “Catarse”.  A publicação aborda ainda a fibra de Marighella, que, mesmo sob tortura, jamais delatou seus companheiros, surpreendendo até mesmo os seus captores e algozes, tendo se tornado desde então o maior guerrilheiro brasileiro do século XX. De fato, Carlos Marighella não teve tempo de ter medo, nos deixando um legado imprescindível.

 Fontes Consultadas

Publicações:
MARIGHELLA, Carlos. Escritos de Carlos Marighela. São Paulo: Ed. Livramento, 1979.
MARIGHELLA, Carlos. Manual do Guerrilheiro Urbano. São Paulo: Ed. Sabotagem, 2003.
MAGALHÃES, Mário. Marighella – O guerrilheiro que incendiou o mundo. São Paulo: Companhia das Letras, 2012.
MAGALHÃES, Mário.  Estado da Bahia se nega a tombar casa onde Carlos Marighella cresceu, em 11 de setembro de 2014.

Sites:





Filmes:
-“Batismo de Sangue” - filme brasileiro lançado em 2007, dirigido pelo cineasta Helvécio Ratton. Baseado no livro homônimo de Frei Betto, que foi lançado originalmente no ano de 1983; vencedor do prêmio Jabuti.
-“Marighella” - filme brasileiro lançado em 2019, dirigido por Wagner Moura, produtora O2.




[1] Doutora em Arqueologia pelo MAE/USP; Pós-Doutorado Arqueologia/Antropologia-FAFICH/UFMG; Mestre em Educação pela FAE/UFMG; Historiadora e Membro do CEDEFES (Centro de Documentação Eloy Ferreira da Silva - www.cedefes.org.br - : e-mail: alenicebaeta@yahoo.com.br


Leonardo Boff: Lutar por Direitos Humanos é justo e necessário. Betim, ...



Leonardo Boff: Lutar por Direitos Humanos é justo e necessário. Palestra em Betim, MG. Vídeo 1 - 04/10/2019.

Dia 04/10/2019, o teólogo Leonardo Boff, um dos pais da Teologia da Libertação, fez conferência em Betim, MG, no Centro de Direitos Humanos de Betim (40 anos de luta). O assunto: Direitos Humanos. Segue aqui o vídeo 1 da palestra que durou cerca de 60 minutos. Filmagem: frei Gilvander Moreira, assessor da CPT, CEBI, CEBs, SAB e Movimentos Sociais. Betim, MG, 04/10/2019.

O teólogo Leonardo Boff, em palestra, em Betim, MG, dia 04/10/2019. Foto: frei Gilvander
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Frei Gilvander se posiciona sobre o PL Escola Sem Partido em Belo Horizo...



Frei Gilvander se posiciona sobre o PL “Escola Sem Partido”, em Belo Horizonte, MG. 13/10/2019.

Projeto de Lei “Escola Sem Partido”, em Belo Horizonte, MG, é mordaça? É fascismo? É cerceamento da liberdade de expressão? É danoso para a Educação do povo? No vídeo aqui a posição de frei Gilvander Moreira
Edição amadora de frei Gilvander Moreira, da CPT, das CEBs e do CEBI. Belo Horizonte, MG, 13 de outubro de 2019.

Frei Gilvander na Festa de 6 anos da Ocupação/comunidade Vitória, na Izidora, em Belo Horizonte e Santa Luzia, MG, dia 12/10/2019. Foto. Carla Patrícia.
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sexta-feira, 11 de outubro de 2019

Produção de farinha e polvilho no Acampamento Nova Esperança 2, do MTC, ...



Produção de farinha e polvilho no Acampamento Nova Esperança 2, do MTC, Córrego Danta, MG - 02/10/2019.

Dia 02/10/2019, frei Gilvander Moreira, da Comissão Pastoral da Terra (CPT/MG), visitou novamente o Acampamento Nova Esperança 2, do MTC (Movimento dos Trabalhadores Camponeses), no município de Córrego Danta, na região centro-oeste de Minas Gerais, ao lado da BR 262 que liga o Triângulo Mineiro a Belo Horizonte. Lá, 60 famílias há 2 anos e 3 meses ocupam uma fazenda que estava abandonada, sem cumprir sua função social. As famílias estão convivendo em fraternidade e produzindo uma variedade de alimentos saudáveis, sem agrotóxicos. Além de cultivar a terra, produzem também galinha, frango, porcos etc. Luta justa e necessária que conta com o apoio da CPT em MG. Durante essa visita, frei Gilvander gravou entrevista, em vídeo, com a camponesa Adriana Santos, produtora de farinha e de polvilho a partir da mandioca, no sistema de Economia Popular Solidária. Que beleza! Filmagem e edição amadora de frei Gilvander Moreira, da CPT, das CEBs e do CEBI.

Frei Gilvander em visita ao Acampamento Nova Esperança 2, do MTC, em Córrego Danta, MG, dia 02/10/2019. Foto: Waldeci Campos de Souza.

Córrego Danta, MG, 02 de outubro de 2019.
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quinta-feira, 10 de outubro de 2019

Leonardo Boff (Parte II) fala sobre o Sínodo da Amazônia. Entrevista a ...



Leonardo Boff (Parte II) fala sobre o Sínodo da Amazônia. Entrevista a frei Gilvander. 03/10/2019.

Dia 03/10/2019, Leonardo Boff concedeu entrevista a frei Gilvander. O assunto foi o Sínodo da Amazônia. Segue aqui a Parte II da entrevista que durou 34 minutos. Filmagem: frei Moacir Nascimento. Belo Horizonte, MG, 03/10/2019.

O teólogo Leonardo Boff. Foto: Divulgação / Rede virtual

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quarta-feira, 9 de outubro de 2019

Leonardo Boff fala sobre o Sínodo da Amazônia. Entrevista a frei Gilvand...




Leonardo Boff fala sobre o Sínodo da Amazônia. Entrevista a frei Gilvander. Parte I - 03/10/2019.

Dia 03/10/2019, Leonardo Boff concedeu entrevista a frei Gilvander. O assunto foi o Sínodo da Amazônia. Segue aqui a Parte I da entrevista que durou 34 minutos.

Papa Francisco com Povos Indígenas da Amazônia no Sínodo da Amazônia, de 6 a 27/10/2019, no Vaticano, na Itália. Foto: Divulgação / Rede de Cristãos

Filmagem: frei Moacir Nascimento. Belo Horizonte, MG, 03/10/2019.
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