terça-feira, 5 de fevereiro de 2019

Direito ao território e à dignidade: Acampamento Cigano São Pedro/Ibirit...



Direito ao território e à dignidade: Acampamento Cigano São Pedro, em Ibirité, MG. Vídeo 1 - 13/1/2019.

Em Ibirité/MG, região metropolitana de Belo Horizonte, a Comunidade Cigana do Acampamento Cigano São Pedro, há mais de sete anos luta por direitos fundamentais que garantam às famílias do acampamento viver com dignidade. A base de todos esses direitos está no direito ao território, para que possam fincar de vez suas tendas, viver com segurança, em harmonia, de acordo com sua cultura, suas tradições, mas com o respeito do Poder Público, que lhes é devido como cidadãos e cidadãs. Após anos de luta e resistência e com a ajuda de uma grande Rede de Apoio formada pelo Ministério Público Federal (MPF) em Minas Gerais, Defensoria Pública do Estado de Minas Gerais (DPE/MG), área dos Direitos Humanos, CEDEFES (Centro de Documentação Eloy Ferreira da Silva), CPT-MG (Comissão Pastoral da Terra), professores e professoras e universitárias e universitários (UEMG), Advogadas e Advogados Populares da RENAP (Rede Nacional de Advogadas e Advogados Populares), Centro Universitário Izabella Hendrix, entre outros/as, conseguiram suspender uma liminar de reintegração de posse e, em dezembro de 2018, conquistaram na Justiça o direito a terem realizados no terreno serviços de limpeza, drenagem e construção de banheiros feminino e masculino, o que lhes permitiria viver num espaço decente, limpo, livre de contaminações. Nesse vídeo, o depoimento das lideranças da Comunidade, Valdinalva e Itamar, que apresentam com satisfação os serviços realizados, falam de projetos a serem desenvolvidos na área, mas falam também dos serviços que ainda não foram feitos e que já deveriam ter sido efetuados pela Prefeitura de Ibirité, segundo exigência do MPF. Também nesse vídeo, depoimentos de outros ciganos da Comunidade que falam de suas origens, de sua cultura e de sua luta por sobrevivência.

Valdinalva e as crianças Thaís e Yasmin, ciganas do
Acampamento São Pedro, em Ibirité, MG. Foto: Frei Gilvander

*Reportagem em vídeo de frei Gilvander, da CPT, das CEBs e do CEBI. Edição de Nádia Oliveira, colaboradora da CPT-MG. Ibirité/MG, 13/1/2019.
* Inscreva-se no You Tube, no Canal Frei Gilvander Luta pela Terra e por Direitos, no link: https://www.youtube.com/user/fgilvander, acione o sininho, receba as notificações de envio de vídeos e assista a diversos vídeos de luta por direitos sociais. Se assistir e gostar, compartilhe. Sugerimos.


segunda-feira, 4 de fevereiro de 2019

Geólogo:"Forçar desocupação na Ocupação dos Carroceiros/BH é arbitraried...



Geólogo Dr. Carlos Von Sperling Gieseke: "Forçar desocupação na Ocupação dos Carroceiros, no Bairro Tirol, em Belo Horizonte, é uma arbitrariedade." Vídeo 2 - 23/1/2019.

No dia 24 de janeiro/2019, mães da Ocupação dos Carroceiros, no Tirol, em Belo Horizonte/MG, acompanhadas pelo geólogo. Dr. Carlos Von Sperling Gieseke, pelo cartógrafo Eduardo Gontijo de Oliveira e por frei Gilvander Moreira, da CPT, e por Fábio, do MLB, todas e todos animados pela esperança e pela iluminação da verdade dos fatos, compareceram ao Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG) para participarem de uma reunião, previamente marcada, com o M.M. Juiz, responsável pela determinação de reintegração de posse da Ocupação. Ao chegarem, foram comunicados de que a reunião estava cancelada. A expectativa de todos e todas era de serem ouvidos/as pelo Juiz e apresentarem a ele o laudo imparcial feito após perícia no local, em que fica comprovado que as casas da Ocupação dos Carroceiros no Tirol não estão em área de risco. Nesse vídeo, o parecer do geólogo Dr. Carlos Von Sperling Gieseke, que, com detalhes, apresenta informações importantes que devem ser consideradas. Dr. Carlos solicita ainda que o Juiz responsável pela determinação de reintegração de posse da área ocupada pelas nove famílias de carroceiros, há mais de sete anos, reveja sua decisão. O geólogo, baseado na perícia feita minuciosamente da área em questão, considera que forçar a desocupação das famílias que têm suas vidas inseridas no local há anos é uma arbitrariedade.

O geólogo Dr. Carlos Von Sperling Gieseke, em entrevista a frei Gilvander, da CPT, após fazer laudo técnico, atesta que não há risco geológico que possa afetar as 9 casas da Ocupação dos Carroceiros, no Tirol, em Belo Horizonte, MG, dia 24/01/2019. Por isso não é justo despejar as famílias. Foto: Frei Gilvander

*Reportagem em vídeo de frei Gilvander, da CPT, das CEBs e do CEBI. Edição de Nádia Oliveira, colaboradora da CPT-MG. Belo Horizonte/MG, 24/1/2019.
* Inscreva-se no You Tube, no Canal Frei Gilvander Luta pela Terra e por Direitos, no link: https://www.youtube.com/user/fgilvander, acione o sininho, receba as notificações de envio de vídeos e assista a diversos vídeos de luta por direitos sociais. Se assistir e gostar, compartilhe. Sugerimos.

#FreiGilvander

domingo, 3 de fevereiro de 2019

Prisão dos responsáveis pelo crime da VALE e suspensão da mineração/Fre...



Prisão imediata dos responsáveis pelo crime da Vale e do Estado, e suspensão da mineração em Minas Gerais. Por Frei Gilvander, da CPT-MG, 28/1/2019.

Nesse vídeo, frei Gilvander Moreira, da coordenação da CPT no estado de Minas Gerais, alerta que não podemos nos contentar com medidas paliativas no caso do crime tragédia da Vale e do Estado, que a partir de Brumadinho, dia 25/01/2019, às 12h30, iniciou uma grande sexta-feira da Paixão matando centenas de pessoas e matando de vez o Rio Paraopeba. Clamando por justiça, frei Gilvander diz que o justo e necessário é a prisão preventiva imediata do Presidente da VALE, dos Diretores da VALE, das autoridades dos Governos que autorizaram o funcionamento e dos responsáveis pela licença, além de suspensão por tempo indeterminado da mineração em Minas Gerais e em todo o país até que se faça uma avaliação independente e imparcial e, reabrir apenas as minas que têm garantias idôneas de que não haverá rompimento de barragens de rejeitos de minério.

Frei Gilvander conversa com Avimar de Melo (Nenen da ASA), do PV, prefeito de Brumadinho, MG, no local do crime tragédia, genocídio da Vale e do Estado, que ocorreu dia 25/01/2019. A visita se deu dia 01/02/2019. Presente também Equipe técnica do Programa de Proteção aos Defensores de Direitos Humanos ameaçados de morte e lideranças do MTL e do MTST, do Triângulo Mineiro. É profundamente desolador o local que precisa ser transformado em um Cemitério Parque e Museu Natural do Crime da VALE e do Estado para ficar como testemunha das centenas de pessoas assassinadas e causando também a morte definitiva do Rio Paraopeba e, quem sabe, também do Rio São Francisco. Foto: Ronaldo Lima

*Filmagem de Irmã Neusa do Nascimento, do Conselho da Pastoral dos Pescadores. Edição de Nádia Oliveira, colaboradora da CPT-MG. Belo Horizonte/MG, 28/01/2019.
* Inscreva-se no You Tube, no Canal Frei Gilvander Luta pela Terra e por Direitos, no link: https://www.youtube.com/user/fgilvander, acione o sininho, receba as notificações de envio de vídeos e assista a diversos vídeos de luta por direitos sociais. Se assistir e gostar, compartilhe. Sugerimos.


Crime da VALE/Estado: povo, reaja, se organize e levante a voz. Frei Rod...



Crime da VALE e do Estado: povo, reaja, se organize e levante a voz. Frei Rodrigo Peret, da Comissão de Mineração da CNBB e da CPT/MG. 28/1/2019.
Em entrevista a frei Gilvander Moreira, frei Rodrigo Peret, da Comissão de Mineração da CNBB e da CPT/MG, exige justiça profunda no caso do crime tragédia e genocídio da mineradora Vale e do Estado, a partir de Brumadinho, acontecido a partir do meio dia de uma sexta-feira, que se tornou Sexta-feira da Paixão, do dia 25/01/2019. *Filmagem de frei Gilvander, da CPT, das CEBs e do CEBI. Edição de Nádia Oliveira, colaboradora da CPT-MG. Belo Horizonte/MG, 19/12/2018. Frei Rodrigo Peret analisa as causas profundas dos crimes anunciados nos casos dos rompimentos de barragens de mineração com lama tóxica.
E conclama o povo para se mobilizar lutar coletivamente, em lutas massivas, pela superação dessa máquina de moer vidas que é o capitalismo com modelo devastador de mineração.

Reprodução / Divulgação / www.falachico.org

*Filmagem de frei Gilvander, da CPT, das CEBs e do CEBI. Edição de Nádia Oliveira, colaboradora da CPT-MG. Belo Horizonte/MG, 28/01/2019.
* Inscreva-se no You Tube, no Canal Frei Gilvander Luta pela Terra e por Direitos, no link: https://www.youtube.com/user/fgilvander, acione o sininho, receba as notificações de envio de vídeos e assista a diversos vídeos de luta por direitos sociais. Se assistir e gostar, compartilhe. Sugerimos.



sábado, 2 de fevereiro de 2019

Ocupação Vila Esperança, ao lado do Anel, em Belo Horizonte, MG, na luta! Diálogo e negociação justa, sim! Despejo, não!


Ocupação Vila Esperança, ao lado do Anel, em Belo Horizonte, MG, na luta! Diálogo e negociação justa, sim! Despejo, não!

Audiência de Conciliação no TRF1, em Belo Horizonte, MG,
com o juiz coordenador de Conciliação, dia 30/01/2019,
sobre a Ocupação Vila Esperança entre o Anel e
a Av. Teresa Cristina, próximo ao Vista Alegre, em BH.
Foto: Eloi Lima.

         Nos últimos dias 30 e 31 de janeiro de 2019, o povo da Ocupação Vila Esperança, comunidade que conta com cerca de 150 (cento e cinquenta) famílias e que fica localizada parcialmente ao lado do Anel Rodoviário de Belo Horizonte (zona oeste, bairro Vista Alegre) e também ao lado da Avenida Teresa Cristina, participou de audiências de conciliação realizadas nas sedes da Justiça Federal e Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG).
         As audiências foram acompanhadas com centenas de moradores e moradoras da ocupação, bem como por lideranças da  Ocupação Vila da Conquista, outra comunidade acompanhada pelo MLB (Movimento de Luta nos Bairros, Vilas e Favelas) e pela CPT (Comissão Pastoral da Terra) também localizada na região oeste de Belo Horizonte e que terá audiência de conciliação no próximo dia 5 de janeiro de 2019, às 14 horas, no TJMG.
         Infelizmente, das audiências nada se avançou de concreto quanto a solucionar de forma justa pacífica o conflito fundiário e o gravíssimo problema social que perduram há anos, e nenhuma alternativa de moradia digna e prévia para as famílias foi assumida por nenhum representante dos poderes públicos, seja Governo Federal, seja Governo de Minas Gerais, seja Prefeitura de Belo Horizonte, ou mesmo a Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT), Departamento Nacional de Infraestrutura Terrestre (DNIT) ou Concessionária Via 040.
         O Juiz Federal responsável pela audiência, Dr. Ricardo Machado Rabelo, coordenador do Centro judiciário de Conciliação da SJMG, assumiu o compromisso de analisar mais uma vez o processo e buscar uma nova rodada de negociações, algo que é muito louvável e digno de elogios de nossa parte, haja vista, inclusive, que raros são os casos que vemos membros do Poder Judiciário ter uma postura ativa de busca de soluções justas e consensuais em favor de comunidades injustiçadas que veem suas vidas judicializadas.
         Contudo, para as negociações prosperarem, as autoridades públicas da prefeitura de Belo Horizonte, do Governo de Minas Gerais e do Governo Federal têm que terem postura de verdadeiras autoridades públicas, e assumir suas responsabilidades para buscar uma solução justa e pacífica para as 150 famílias da Ocupação Vila Esperança, pois as famílias que ali moram estão lá exatamente porque não existem políticas públicas de moradia de interesse social. Se assim não fosse, a Fundação João Pinheiro não teria feito importante e séria pesquisa que comprova existirem cerca de 30 milhões de famílias sem moradia digna em nosso país. Só na capital mineira o déficit habitacional ultrapassa 150 mil moradias. estima-se.
         Assim sendo, senhores Bolsonaro, Zema e Kalil, exigimos de vocês que saiam de seus gabinetes e coloquem seus primeiro, segundo e terceiro escalão de funcionários para buscarem uma solução justa, digna e prévia para as famílias, que é plenamente possível, já que, existe estudo que comprova, por exemplo, a existência de inumeráveis terrenos e prédios abandonados e sem função social que podem ser destinados para receber estas e outras famílias. Recordamos que a maior parte das famílias construíram suas casas ao lado da Av. Teresa Cristina e não ao lado do Anel rodoviário. E, em mais de cinco anos de existência da Ocupação, nunca houve uma acidente no Anel ao lado da Ocupação, até porque a Ocupação está localizada uns 2 quilômetros após os locais perigosos do Anel vindo da região do bairro Olhos D’água. A Ocupação está no plano, bem após o declive no Anel.
         Estaremos mobilizados, pois não aceitaremos despejo! Exigimos negociação séria e que leve à solução justa e pacífica de moradia digna e prévia para as famílias!
        
Assinam esta Nota:
Coordenação da Ocupação Vila Esperança;
Movimento de Luta nos Bairros, Vilas e Favelas (MLB);
Comissão Pastoral de Terra (CPT/MG).

Belo Horizonte, 02 de fevereiro de 2019.


Chega de mineração! Chega de impunidade! Ir. Neusa (CPP) e Clarindo (Mo...



Chega de mineração! Chega de impunidade! A vida pede socorro! Irmã Neusa, do CPP, e Clarindo, do Mov. dos Pescadores Artesanais - 28/1/2019.

Em entrevista a frei Gilvander Moreira, Irmã Neusa do Nascimento, da coordenação do Conselho de Pastoral dos Pescadores/as (CPP), exige justiça profunda no caso do crime tragédia e genocídio da mineradora Vale e do Estado, a partir de Brumadinho, acontecido a partir do meio dia de uma sexta-feira, que se tornou Sexta-feira da Paixão, do dia 25/01/2019. Também o pescador Clarindo, do Movimento Nacional dos Pescadores e Pescadoras Artesanais, denuncia esse crime hediondo e clama por justiça. “Sempre pedimos que a irmã chuva venha para molhar a mãe terra e gerar vida, mas a partir de 25/01/2019, toda vez que chover na bacia do Rio Paraopeba, ficaremos preocupados, porque mais lama tóxica será empurrada para o nosso querido Rio São Francisco que já está na UTI. Basta de mineração!”, diz emocionado Clarindo.

Emília, do Instituto de Direitos Humanos (IDH),
de Belo Horizonte, MG, contemplando o cenário
desolador das barragens rompidas no crime hediondo que
gerou um genocídio no Distrito de Córrego do Feijão,
em Brumadinho, a partir do dia 25/01/2019. Foto: J. P. Santos.

*Filmagem de frei Gilvander, da CPT, das CEBs e do CEBI. Edição de Nádia Oliveira, colaboradora da CPT-MG. Belo Horizonte/MG, 19/12/2018.
* Inscreva-se no You Tube, no Canal Frei Gilvander Luta pela Terra e por Direitos, no link: https://www.youtube.com/user/fgilvander, acione o sininho, receba as notificações de envio de vídeos e assista a diversos vídeos de luta por direitos sociais. Se assistir e gostar, compartilhe. Sugerimos.


sexta-feira, 1 de fevereiro de 2019

Crimes cometidos por mineradoras em Congonhas/MG e a cumplicidade do Est...





Povo de Congonhas, MG, também está sendo violentado pela mineração, abaixo de uma megabarragem, da CSN. Sandoval Filho denuncia. 19/12/2018.

Crimes cometidos por mineradoras, pelo rompimento de barragens de rejeitos, na história de Congonhas/MG, e a cumplicidade do Estado - Por Sandoval de Souza Pinto Filho, no Lançamento do Boletim Informativo Cartografia da Cartografia Social, n.º 11, “Atingidos pelo Projeto Minas-Rio: Comunidades a Jusante da Barragem de Rejeitos” . 19/12/2018. No dia 19 de dezembro de 2018, no Asas de Papel Café & Arte, em Belo Horizonte/MG, aconteceu o lançamento do Boletim Informativo Cartografia da Cartografia Social, no. 11, “Atingidos pelo Projeto Minas-Rio: Comunidades a Jusante da Barragem de Rejeitos”. O evento contou com uma Roda de Conversa, da qual participaram golpeados/as e massacrados/as por barragens, pesquisadores, ambientalistas, sindicalistas, ativistas, jornalistas, estudantes e professoras. Nessa Roda de Conversa, o conhecimento do trabalho realizado e a situação das comunidades Passa Sete, Água Quente e São José do Jassém, nos municípios de Conceição do Mato Dentro e Alvorada de Minas, MG, e a partilha de experiências e preocupações em torno do modelo de extração mineral vigente no estado de Minas Gerais, e a violência com que superexploram comunidades e territórios. Nesse vídeo, o depoimento de Sandoval de Souza Pinto Filho, ex-sindicalista, ambientalista, Diretor de Meio Ambiente e Saúde da União de Associações Comunitárias de Congonhas – UNACCON - na resistência à mineração em Congonhas, que enfatizou a recorrência dos crimes com barragens de rejeitos de minério - lama tóxica - na história de Congonhas, MG, e a cumplicidade do Estado com a liberação das megabarragens em áreas povoadas.

*Filmagem de frei Gilvander, da CPT, das CEBs e do CEBI. Edição de Nádia Oliveira, colaboradora da CPT-MG. Belo Horizonte/MG, 19/12/2018.
* Inscreva-se no You Tube, no Canal Frei Gilvander Luta pela Terra e por Direitos, no link: https://www.youtube.com/user/fgilvander, acione o sininho, receba as notificações de envio de vídeos e assista a diversos vídeos de luta por direitos sociais. Se assistir e gostar, compartilhe. Sugerimos.