sábado, 24 de fevereiro de 2018

Ocupação Vicentão, em Belo Horizonte: Canto do povo na Celebração Ecumên...

Ocupação
Vicentão, das Brigadas Populares, no centro de Belo Horizonte, MG: Canto do
povo na Celebração Ecumênica – 19/1/2018
Celebração Ecumênica muito
bem participada aconteceu na Ocupação Vicentão, no centro de Belo Horizonte, no
dia 19 de janeiro/2018, sob a coordenação de frei Gilvander Moreira:  partilha da palavra, do pão e da sede de
Justiça por um mundo onde caibam todas e todos!
Nesse vídeo, o canto da
alegria e da esperança, nessa celebração da luta e resistência das famílias da
Ocupação.
*Reportagem de frei
Gilvander Moreira, da CPT, das CEBs e do CEBI. Edição de Nádia Oliveira. Belo
Horizonte/MG, 19/1/2018.


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Ocupação Vicentão, em BH: das trevas em um prédio à luz da libertação pe...

Ocupação
Vicentão, no centro de Belo Horizonte, MG: do abandono de um prédio à escuridão
à luz da moradia, libertação! – 3ª Parte – 14/1/2018
A Ocupação Vicentão, no
Centro de Belo Horizonte, é um exemplo de força e união daqueles que lutam por
dias melhores e justos.
Nesse vídeo, a situação de
abandono em que se encontrava o prédio quando foi ocupado por cerca de 200
famílias que ali lutam e resistem pelo direito à moradia, ao centro da cidade,
ao trabalho, ao lazer, à libertação da pesadíssima e cruel cruz do aluguel.
*Reportagem de frei
Gilvander Moreira, da CPT, das CEBs e do CEBI. Edição de Nádia Oliveira. Belo
Horizonte/MG, 14/1/2018.


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quarta-feira, 21 de fevereiro de 2018

XIV Intereclesial das CEBs/Oração/Mística Inicial/26/1/2018 – CEBS do No...

XIV
Intereclesial das CEBs: Oração/Mística Inicial, dia 26/1/2018 – CEBs do Nortão
– 2ª Parte – Londrina, PR.
 As CEBs do Nortão trazem pra esse momento de
Oração as Comunidades que, com união, fé, coragem e seguimento do Projeto de
Jesus de Nazaré, se fortalecem na resistência, lutam por direitos, defendem a
vida, constroem paz, promovem libertação. Filmagem de frei Gilvander Moreira,
da CPT, das CEBs e do CEBI.
Edição de Nádia Oliveira.
Realização: Equipe de Comunicação do 14º Intereclesial das CEBs. Londrina/PR,
26/1/2018.
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quinta-feira, 15 de fevereiro de 2018

Luta pela terra: de Trombas/Formoso e Ligas ao Assentamento Oziel



Luta pela terra: de Trombas/Formoso e Ligas ao Assentamento Oziel
Gilvander Moreira[1]



Antes das Ligas Camponesas (1955-1964), camponeses sem-terra do Maranhão migraram para o estado de Goiás e, na região de Trombas, se instalaram em terras ainda “livres”. “Eles não sabiam, mas estavam entrando num território de conflitos potenciais, já com alta incidência de grilagem de terras, falsificações de documentos de propriedade e especulação imobiliária. Os migrantes transformaram-se em posseiros. Os grileiros das terras tentaram convencê-los a assinar contratos de arrendamento, o que viabilizaria posteriores expulsões por via judicial. Os posseiros se recusaram, o que deu início à violência. A repercussão do caso levou à região uns poucos militantes do Partido Comunista, que ensinaram aos camponeses modos de organização e de resistência. Em Trombas, os posseiros rapidamente se organizaram em conselhos políticos, os chamados “Conselhos de Córrego” e organizaram grupos armados de autodefesa” (MARTINS, 1999, p. 63-64).
Observe-se que grileiro “é o homem que se assenhoreia de uma terra que não é sua, sabendo que não tem direito a ela, e através de meios escusos, suborno e falsificação de documentos, obtém finalmente os papéis oficiais que o habilitam a vender a terra a fazendeiro e empresários. [...] Grileiro é um autêntico traficante de terras” (MARTINS, 1983, p. 104).
Sendo produto das próprias contradições do capital, os três mil camponeses posseiros de Trombas[2], assim, constituíram um território autônomo e, com o apoio de quatro militantes do Partido Comunista Brasileiro (PCB), organizaram-se em Conselhos de Córregos, trabalhavam coletivamente, inclusive com Comissão de Segurança, e fundaram a Associação dos Lavradores de Formoso e Trombas (Cf. MARTINS, 1983, p. 72); conquistaram a criação do município de Formoso e elegeram um de seus líderes, José Porfírio, como deputado estadual, mas logo nos jornais se ‘plantou’ a notícia: “República Socialista de Trombas,” que somente no início da década de 1970, seis anos após o golpe militar, foi invadida por tropas do exército brasileiro. “Durante cerca de vinte anos, os camponeses de Trombas estiveram politicamente organizados num território próprio, imune ao poder do Estado. Tratava-se da tática política usada na Guerra da Coreia, da mesma época, que foi a de conquistar e liberar territórios, ali instituindo a presença organizada de camponeses armados” (MARTINS, 1999, p. 64).
A partir de meados do século XX, “a luta pela terra crescera nos anos cinquenta, com as revoltas camponesas do Sudoeste do Paraná, a da região de Porecatu, no mesmo Estado, e a da região de Trombas, em Goiás, sem contar a ampla e rápida disseminação das Ligas Camponesas, sobretudo no Nordeste” (MARTINS, 1989, p. 47). Mas foi em Minas Gerais, “um estado tradicionalmente oligárquico, de política fortemente clientelística, que um desses focos de conflito, em Governador Valadares, serviu de estopim para o golpe militar” (MARTINS, 1989, p. 47), na antiga Fazenda Ministério, de 1942 hectares, que já foi conquistada pelo MST, onde foi constituído o Assentamento Oziel Alves Pereira, com 68 famílias assentadas, desde 25 de setembro de 1997.
Nascidas em 1955, no Engenho Galileia, em Vitória de Santo Antão, Pernambuco, as Ligas de camponeses “arrendatários submetidos a formas arcaicas de pagamento de renda-em-trabalho, pediram e obtiveram permissão do fazendeiro para organizar uma cooperativa funerária para amenizar os custos de sepultamento dos mortos” (MARTINS, 1999, p. 60). As Ligas Camponesas chegaram a ser mais de 1200 pelo Brasil afora e fizeram a elite econômica e militar temer a crolagem do sistema capitalista e, para abortar a marcha de emancipação humana, impuseram o golpe militar-civil-empresarial em 31 de março de 1964. “Quando houve o golpe de 1964, as Ligas, além de serem hostilizadas pelo governo de Goulart, pelo partido Comunista e pela igreja Católica, estavam divididas internamente, o que as enfraquecera” (MARTINS, 1983, p. 226).
Cada Sem Terra, de alguma forma, consciente ou inconscientemente, carrega em si, na luta pela terra, o legado de rebeldia e indignação de Sepé Tiaraju, de Zumbi dos Palmares, de Dandara, dos camponeses que ‘viviam em comunidade’ em Canudos, dos posseiros de Trombas e Formoso, dos lavradores do Contestado, dos camponeses arrendatários das Ligas Camponesas e de milhares que foram assassinados ou feridos no corpo e na alma na luta pela terra nos últimos cinquenta anos.
Em 32 anos de luta, o MST conquistou com muita luta, com muito suor, sangue e lágrimas, terra para cerca de 370 mil famílias[3], mas milhares de companheiros foram tombados na luta pela terra no Brasil. A CPT, desde 1975, acompanha, da perspectiva da Teologia da Libertação, a luta pela terra no Brasil, com uma presença pastoral solidária e profética ao lado dos camponeses e de seus movimentos do/no campo.

Referências.
MARTINS, José de Souza. O poder do atraso: ensaios de Sociologia da História Lenta. 2ª edição. São Paulo: HUCITEC, 1999.
______. Caminhada no chão da noite: emancipação política e libertação nos movimentos sociais do campo. São Paulo: HUCITEC, 1989.
______. Os Camponeses e a Política no Brasil: as lutas sociais no campo e seu lugar no processo político. 2ª edição. Petrópolis: Vozes, 1983.


Belo Horizonte, MG, 15/02/2018.

Obs. 1: Os vídeos, abaixo, ilustram o texto, acima.

1)   O clamor das Comunidades Pesqueiras/Vazanteiras de Minas Gerais por justiça. 3ª Parte. BH/MG. 13/11/2017


2)   Comunidades Pesqueiras/Vazanteiras de Minas Gerais lutam na defesa de seus territórios. 2ª Parte. BH/MG. 13/11/2017





[1] Frei e padre da Ordem dos carmelitas; doutor em Educação pela FAE/UFMG; licenciado e bacharel em Filosofia pela UFPR; bacharel em Teologia pelo ITESP/SP; mestre em Exegese Bíblica pelo Pontifício Instituto Bíblico de Roma, Itália; assessor da CPT, CEBI, SAB e Ocupações Urbanas; prof. de “Movimentos Sociais Populares e Direitos Humanos” no IDH, em Belo Horizonte, MG. 
www.twitter.com/gilvanderluis             Facebook: Gilvander Moreira III

[2] Cf. AMADO, Janaína. Movimentos Sociais no Campo: a Revolta de Formoso, Goiás, 1948-1964. Projeto de Intercâmbio de Pesquisa Social em Agricultura, Rio de Janeiro: abril de 1980, mimeo; Cf. também ABREU, Sebastião de Barros. Trombas – A Guerrilha de Zé Porfírio. Brasília: Editora Goethe, 1985. Este autor foi testemunha da revolta de Trombas e Formoso e dela participou ativamente.

terça-feira, 23 de janeiro de 2018

14º Intereclesial das CEBs: realidade e perguntas que incomodam

14º Intereclesial das CEBs: realidade e perguntas que incomodam
Gilvander Moreira[1]


Com o Tema “CEBs e os desafios do mundo urbano” e o Lema: “Eu vi ..., eu ouvi o clamor do meu povo (os oprimidos) e desci para libertá-los” (Ex 3,7), de 23 a 27 de janeiro de 2018, acontece em Londrina, no Paraná, o 14º Intereclesial das CEBs (Comunidades Eclesiais de Base). “Lá vem o trem das CEBs ...” há 43 anos percorrendo o Brasil, desde 1975, em Vitória, no Espírito Santo, quando aconteceu o 1º Intereclesial das CEBs. 1975 é também o ano de nascimento da CPT (Comissão Pastoral da Terra). Com 43 anos de caminhada, de marcha e história libertadora, o Trem das CEBs chega pela 1ª vez ao Paraná, em Londrina, no 14º Intereclesial das CEBs. Desde já agradecemos a todas/os que se empenharam na preparação durante os últimos 4 anos e a calorosa acolhida em Londrina.
O tema do 14º intereclesial é “CEBs e os desafios do mundo urbano”. A principal característica das cidades não é a pluralidade, mas a desigualdade: poucos com muito e a maior parte do povo com quase nada. As cidades capitalistas são constituídas por oásis de muito luxo, rodeados por povos empurrados para as periferias ocupadas, onde está a força de trabalho que constrói a cidade – a força de trabalho dos pobres é querida e necessária -, mas, discriminados e criminalizados, têm a dignidade humana violentada. Salvo raras exceções, não temos cidades justas e ecológicas, mas cidades com desigualdades socioterritoriais, onde 46% do povo constroem suas casas em regime de autoconstrução de forma improvisada e como joão-de-barro, um pouco a cada semana. “Cidades profundamente desiguais. O contraste entre os bairros nobres ou condomínios de luxo, e as favelas ou zonas deterioradas das periferias das metrópoles é o melhor exemplo disso: moradores de bairros nobres deslocam-se em ônibus exclusivos, automóveis blindados ou até helicópteros; já os moradores da periferia, por vezes, têm que andar a pé no barro para chegar à estação de trem ou ao ponto de ônibus que os levará ao local de trabalho” (Cf. Texto-Base do 14º Intereclesial da CEBs).
O arcebispo da arquidiocese de Londrina, Dom Geremias Steinmetz, em entrevista para o 14º Intereclesial das CEBs, dia 21/01/2018, afirmou que os desafios urbanos em Londrina também são graves. Disse Dom Geremias: “Em Londrina, cidade com quase 600 mil habitantes, há um déficit habitacional para além de 60 mil moradias, enquanto há muitos imóveis ociosos na cidade. Mais de 15 mil pessoas estão passando fome diariamente em Londrina, onde a violência também está muito alta”. Em Londrina, um empreendimento do Programa Minha Casa Minha Vida foi paralisado pela construtora e pelo Governo Federal. As casas e sobrados inacabados foram ocupados por famílias que não suportam mais a pesadíssima cruz do aluguel ou a humilhação que é sobreviver de favor. Próximo a Londrina, no município de Tamarana, (r)existe o povo indígena Kaingang em seu território conquistado com muita luta. Entretanto, desterrados, muitos indígenas Kaingang estão nas ruas de Londrina, principalmente na Via Expressa (Av. 10 de dezembro), pedindo ajuda para a sobrevivência.
Nas cidades brasileiras há mais de 30 tipos de famílias. Não dá mais para falar em “famílias estruturadas” e “famílias desestruturadas”. Essa classificação discrimina a imensa pluralidade de famílias existentes na atualidade. Segundo Dom Geremias, o papa Francisco “está jogando a bola lá na frente”, à esquerda, no meio dos oprimidos e injustiçados, acrescentamos. Feliz quem ouvir os clamores dos injustiçados no campo e na cidade e com eles se comprometer na luta por justiça social, agrária, urbana e socioambiental.
Muitas perguntas precisam incomodar a nossa consciência no 14º Intereclesial das CEBs e no pós-encontro. Em espírito de diálogo e para provocar a reflexão, ciente de que há uma imensa pluralidade entre as CEBs no Brasil, ousamos levantar 10 perguntas. Ei-las: 1) Nas décadas de 1970 e 1980, as CEBs foram sementeiras de movimentos populares. E agora, na segunda década do século XXI? 2) No Trem das CEBs, as CEBs deixaram de ser locomotiva para ser vagão? 3) Os movimentos populares e as Ocupações urbanas e do campo, atualmente, são na prática quem fazem o que as CEBs faziam no passado? 4) Quais os desafios espinhosos que não podem ser esquecidos, mas precisam ser encarados no - e a partir do - 14º Intereclesial das CEBs, tanto internamente na igreja quanto na sociedade? 5) Cadê o povo das CEBs participando das Ocupações urbanas e do campo? 6) As Ocupações, tanto na cidade quanto no campo, são na prática CEBs sem rótulo? 7) Será que se a maioria dos membros das CEBs e dos/as participantes das igrejas estivessem sendo fieis ao evangelho de Jesus Cristo, os capitalistas e golpistas estariam amputando tantos direitos sociais? 8) Quantos por cento do povo das igrejas votaram em parlamentares que compõem o atual congresso nacional golpista? 9) Qual a responsabilidade das igrejas e das CEBs diante do 7º golpe contra o povo brasileiro consumado em 31 de agosto de 2016 e dos golpes nos direitos sociais? 10) O/a bom pastor/a conduz seu rebanho do redil (curral) para campo aberto – reino de vida e liberdade - ou retira o povo das ruas e conduz para dentro das igrejas? Que a narrativa do bom pastor (Jo 10) nos inspire. Quais outras perguntas e apelos precisam ser respondidos?
A história das CEBs demonstra que o DNA das CEBs está na Opção pelos Pobres, na profecia, no compromisso com a luta dos explorados pelos seus direitos e em uma espiritualidade libertadora e ecumênica. CEBs é igreja na base. Se não for na base da sociedade e das igrejas, não é CEBs. Não basta construir e participar de Comunidades. É preciso que as Comunidades sejam Eclesiais e de Base. Não se pode esquecer o Eclesial e nem a Base, sob pena de traição ao evangelho de Jesus Cristo e das primeiras comunidades cristãs que eram inculturadas, proféticas, ecumênicas, com protagonismo das mulheres e dos leigos, com opção pelos pobres, eram de fato luz no mundo e fermento na massa. A luz incomoda as trevas e o fermento incomoda a massa. Só solidariedade não incomoda os opressores. A luta por justiça, sim, incomoda os podres poderes, mas é o que de fato supera corrupções e superexplorações. Os Bispos do Brasil reconhecem que “as CEBs são uma forma de vivência comunitária, de inserção na sociedade, de exercícios do profetismo e de compromisso com a transformação da realida­de, sob a luz do Evangelho” (cf. Doc. 105, nº 146).
A realidade de Londrina e do Brasil e as perguntas acima decorrem da certeza de que sem luta por justiça, só com solidariedade não se supera os gravíssimos desafios do mundo urbano. Paróquias hierarquizadas são um grande obstáculos à vida das CEBs. Atualmente muitas lideranças de CEBs estão exiladas, excluídas de paróquias onde padres, como sumo-sacerdotes, em tom arrogante e antievangélico, dizem: “aqui quem manda sou eu. Quem não gostar, pode sair”. Entretanto, mesmo no meio de tantas trevas – corrupção (10% da violência), opressão e superexploração/mais valia (90% da violência) – as CEBs e todas as outras forças vivas da sociedade estão construindo uma nova aurora de justiça e paz. O Espírito do Deus da vida, sempre profético, está soprando e sempre soprará. O 14º Intereclesial das CEBs entrará para a história como mais um pentecostes na vida da igreja e na sociedade brasileira. Felizes os que tiverem com corações acolhedores e ouvidos atentos, pois o Deus solidário e libertador vai falar no 14º Intereclesial. Que o 14º Intereclesial das CEBs seja uma beleza espiritual e profética! 
Participe e acompanhe o 14º Intereclesial das CEBs pelo site www.cebsdobrasil.com.br . E divulgue!

Londrina, PR, 22/01/2018.

Obs.: O vídeo, abaixo, ilustra o texto, acima.

Plenária “CEBs e os Desafios no Mundo Urbano”, com Celso Pinto Carias






[1] Frei e padre da Ordem dos carmelitas; doutor em Educação pela FAE/UFMG; licenciado e bacharel em Filosofia pela UFPR; bacharel em Teologia pelo ITESP/SP; mestre em Exegese Bíblica pelo Pontifício Instituto Bíblico de Roma, Itália; assessor da CPT, CEBI, SAB e Ocupações Urbanas; prof. de “Movimentos Sociais Populares e Direitos Humanos” no IDH, em Belo Horizonte, MG. 
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segunda-feira, 22 de janeiro de 2018

Ocupação Vicentão/BH/MG: direito à moradia, ao trabalho e ao centro da c...

Ocupação
Vicentão, em Belo Horizonte, MG: pelo direito à moradia, ao trabalho e ao
centro da cidade. 1a parte. 14/1/2018
A
Ocupação Vicentão, no centro de Belo Horizonte, 
é fruto da organização de pessoas que não têm acesso a políticas
públicas de moradia digna e que lutam por uma cidade onde caibam todas e todos.
O imóvel, situado à Rua Espírito Santo, 461, no centro de Belo Horizonte, está
cheio de embaraços judiciais e estava abandonado há anos, sem cumprir função
social.
*Reportagem
de frei Gilvander Moreira, da CPT e do CEBI. Belo Horizonte/MG, 14/1/2018.


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